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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Fazer 150 traz Yamaha de volta à briga


Carlos Bazela e Cicero Lima / Agência INFOMOTO - Fotos Divulgação
Veja Fotos
Com o lançamento da YS150 Fazer, a Yamaha pretende ser uma excelente opção na categoria das motos urbanas de 150 cc e declarou guerra contra a líder Honda CG 150, que até o final de julho deste ano já vendeu 200 mil unidades. Segundo Shigeo Hayakawa, diretor presidente da Yamaha do Brasil, as armas do novo modelo são seu “design original, baixo consumo e ótimo desempenho”. A Yamaha tem pela frente o mesmo desafio vivido em 2000 quando lançou a YBR 125 para disputar espaço com a Honda CG 125. Mais de uma década depois, a história se repete e, aos olhos da Yamaha, sua 150 é a melhor da categoria e está pronta para abocanhar 30% do mercado, meta da fabricante.
Para ver a novidade e avaliar o quanto a Yamaha poderá incomodar a líder do segmento, fomos até a Costa do Sauipe, litoral baiano, conhecer e pilotar a nova moto e, em uma primeira impressão, a Fazer cumpre a promessa de design novo e arrojado. Mesmo com corpo esguio e características de utilitária como a rabeta, o escape e a suspensão bichoque, semelhantes aos do principal modelo street da marca, a moto tem seu tom de esportividade. Aletas largas ao lado do tanque, rodas de liga leve e um farol poligonal e pontudo nas extremidades superiores são a prova de que esta versão da Fazer veio para ocupar um patamar acima da Factor 125.
Uma vez que o visual foi uma preocupação da marca japonesa ao conceber o novo modelo, há capricho nos detalhes. Como pode ser visto na lanterna traseira bipartida. O painel, que mistura elementos analógicos e digitais iluminado em vermelho também é digno de destaque. Portanto, quem pensa que a Fazer 150 é uma YBR melhorada está enganado. Segundo Yoshihide Ishii, engenheiro líder do projeto, que veio ao Brasil para o lançamento do modelo: “É uma moto nova, que nada tem a ver com a YBR”, afirmou o japonês de forma categórica.
A Fazer 150 chega às concessionárias em outubro – e será uma opção a mais no line-up da marca, junto com a Factor YBR 125, que continua em produção – disponível em duas versões. A básica é a ED, cujo preço é R$ 7.390 e a completa SED sai por R$ 7.890. Ambas sem frete incluso. A diferença entre os modelos está mais ligada ao apelo visual, já que a top de linha oferece cavalete central, lentes brancas nos piscas, capa antiderrapante no banco, molas com pintura na cor vermelha, grafismos diferenciados e cores exclusivas. A lista de itens parece não justificar o custo adicional de R$ 500, mas o público que busca uma moto mais agressiva visualmente vai se empolgar com a “descolada” SED.
O novo propulsor
Nas duas versões está presente o novo motor de 149,3 cm3 de capacidade cúbica, que traz a segunda geração da tecnologia Blueflex. O sistema de alimentação reaproveita o combustível excedente melhorando o consumo – palavra do fabricante que apresentou gráficos na qual a Fazer 150 foi até 7% mais econômica se comparada à sua principal concorrente, a Honda CG. Seu motor atinge a potência máxima de 12,2 cv a 7.500 rpm enquanto o torque 1,28 kgf.m está disponível em 5.500 giros.
Durante a avaliação, feita em estradas secundárias, o modelo mostrou muita disposição em função da injeção eletrônica de combustível. Foi possível esticar as marchas e superar 110 km/h apesar das restrições do percurso. Mas o destaque fica para o torque que permitiu rodar sem trocas de marchas excessivas enquanto o motor entregava força de modo linear.
O câmbio de cinco marchas tem engates precisos e o ponto morto pode ser encontrado com facilidade. Ainda nesse quesito, o piloto conta com o indicador de marcha engatada no painel, o que pode ser um facilitador para os iniciantes no mundo das duas rodas.
Ciclística planejada
Para encarar o desfio das estradas brasileiras os engenheiros do Japão foram conservadores e optaram pela receita tradicional no conjunto de suspensão. Na dianteira o garfo telescópico oferece curso de 120 mm enquanto na traseira a balança conta com uma dupla de amortecedores (reguláveis) e 120 mm de curso. Um conjunto eficiente e confiável tanto na manutenção quanto no uso severo.
Nas duas versões a Fazer 150 oferece rodas de 18 polegadas calçadas com pneus (sem câmara) da marca Metzeller. Na dianteira usa 2.75 -18 e 100/80 na traseira. O fabricante fez questão de destacar a medida da traseira como a mais larga da categoria, o que aumenta o conforto e a segurança na pilotagem.
Já sobre a ciclística, vale dizer que a moto é baixa, com banco a 785 mm do solo. Com isso, mesmo os pilotos de menor estatura se “sentirão em casa” graças à postura relaxada. Enquanto os braços chegam naturalmente aos comandos, os pés alcançam o solo com facilidade. Sente-se falta do lampejador de farol alto, porém é compensado pelo painel onde se destaca o conta giros (analógico) e o velocímetro digital. Informações como nível de combustível, hodômetro parcial, além da marcha engatada, completam o pacote de informações disponíveis.
Ainda ao guidão
Pilotando a nova Fazer, pode-se perceber que o assento mantém a tradição de conforto (presente na sua irmã maior de 250cc) e parece permitir longos períodos sobre a moto sem cansar o piloto. As pedaleiras, emborrachada para o piloto e fixada ao quadro (tipo bacalhau) para a garupa, propiciam maior conforto. Essa característica é reforçada pelo sistema de balanceiro no motor e coxins de fixações no quadro, que impedem a vibração de tornar um incomodo.
Embora a pista fosse travada, tivemos a possibilidade de avaliar o sistema de freio (disco de 245 mm na dianteira e tambor na traseira). O sistema mostrou-se adequado ao desempenho da moto e permitiu frenagens bastante progressivas. Desempenho esperado para um modelo de sua categoria.
Ficha técnica Yamaha YS150 Fazer ED
Motor SOHC, bicombustível, monocilíndrico, quatro tempos, arrefecido a ar
Capacidade cúbica 149,3 cm³
Potência máxima (declarada) 12,2 cv a 7.500 rpm
Torque máximo (declarado) 1,28 kgf.m a 5.500 rpm
Taxa de compressão 9,56:1
Câmbio cinco marchas de engrenagem constante
Transmissão final por corrente
Alimentação Injeção Eletrônica
Partida Elétrica
C x L x A 2.015 x 735 x 1.085 mm
Peso a seco 117 kg
Tanque de combustível 15,2 litros
Cores disponíveis: preta e vermelha
Preço sugerido (sem frete): R$ 7.390
Ficha técnica

Yamaha YS150 Fazer SED
Motor SOHC, bicombustível, monocilíndrico, quatro tempos, arrefecido a ar
Capacidade cúbica 149,3 cm³
Potência máxima (declarada) 12,2 cv a 7.500 rpm
Torque máximo (declarado) 1,28 kgf.m a 5.500 rpm
Taxa de compressão 9,56:1
Câmbio cinco marchas de engrenagem constante
Transmissão final por corrente
Alimentação Injeção Eletrônica
Partida Elétrica
C x L x A 2.015 x 735 x 1.085 mm
Peso a seco 119 kg
Tanque de combustível 15,2 litros
Cores disponíveis: branca, azul e laranja
Preço sugerido (sem frete): R$ 7.850

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Manifestações pelo BRASIL


As manifestações recorrentes pelo Brasil todo, mostra a força do povo, que esperamos que estão acordando para a nossa realidade, onde a grande massa sempre é manipulada de uma forma ou de outra. Esperamos que os resultados sejas refletidos nas urnas nas próximas eleições.
Uma das reivindicações do povo Brasileiro é que diminua a casca de impostos pagos por nós e que não são refletidos em benefícios. Abaixo vou colocar a lista de tributos, taxas, impostos entre outros gastos desse tipo pago pelo trabalhador, lembrando que a FONTE É DO SITE: http://www.portaltributario.com.br , se contarem vão ver que são ao todo 89. Se diminuírem essa cascata de taxas e impostos, com certeza teremos um crescimento mais acentuado, uma melhoras significativa no poder aquisitivo do cidadão.


  • Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRMM - Lei 10.893/2004
  • Adicional de Tarifa Aeroportuária - ATA - Lei 7.920/1989
  • Contribuição á Direção de Portos e Costas (DPC) - Lei 5.461/1968
  • Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT  - Lei 10.168/2000
  • Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), também chamado "Salário Educação" Decreto 6.003/2006
  • Contribuição ao Funrural
  • Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) - Lei 2.613/1955
  • Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT)
  • Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena Empresa (Sebrae) - Lei 8.029/1990
  • Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Comercial (SENAC) - Decreto-Lei 8.621/1946
  • Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado dos Transportes (SENAT) - Lei 8.706/1993
  • Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (SENAI) - Lei 4.048/1942
  • Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Rural (SENAR) - Lei 8.315/1991
  • Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) - Lei 9.403/1946
  • Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) - Lei 9.853/1946
  • Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP) - art. 9, I, da MP 1.715-2/1998
  • Contribuição ao Serviço Social dos Transportes (SEST) - Lei 8.706/1993
  • Contribuição Confederativa Laboral (dos empregados)
  • Contribuição Confederativa Patronal (das empresas)
  • Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Combustíveis - Lei 10.336/2001
  • Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Remessas Exterior - Lei 10.168/2000
  • Contribuição para a Assistência Social e Educacional aos Atletas Profissionais - FAAP - Decreto 6.297/2007
  • Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - Emenda Constitucional 39/2002
  • Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional – CONDECINE - art. 32 da Medida Provisória 2228-1/2001 e Lei 10.454/2002
  • Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública - art. 32 da Lei 11.652/2008
  • Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) - art. 8º da Lei 12.546/2011
  • Contribuição Sindical Laboral (não se confunde com a Contribuição Confederativa Laboral, vide comentários sobre a Contribuição Sindical Patronal)
  • Contribuição Sindical Patronal (não se confunde com a Contribuição Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo artigo 578 da CLT, e a Confederativa foi instituída pelo art. 8, inciso IV, da Constituição Federal e é obrigatória em função da assembleia do Sindicato que a instituir para seus associados, independentemente da contribuição prevista na CLT)
  • Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS - Lei Complementar 110/2001
  • Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS)
  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
  • Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CRECI, CORE, etc.)
  • Contribuições de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc.
  • Fundo Aeroviário (FAER) - Decreto Lei 1.305/1974
  • Fundo de Combate à Pobreza - art. 82 da EC 31/2000
  • Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL) - Lei 5.070/1966 com novas disposições da Lei 9.472/1997
  • Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) - Lei 5.107/1966
  • Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) - art. 6 da Lei 9.998/2000
  • Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) - art.6 do Decreto-Lei 1.437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002
  • Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel) - Lei 10.052/2000
  • Imposto s/Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
  • Imposto sobre a Exportação (IE)
  • Imposto sobre a Importação (II)
  • Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)
  • Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)
  • Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR)
  • Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR - pessoa física e jurídica)
  • Imposto sobre Operações de Crédito (IOF)
  • Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS)
  • Imposto sobre Transmissão Bens Inter-Vivos (ITBI)
  • Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD)
  • INSS Autônomos e Empresários
  • INSS Empregados
  • INSS Patronal (sobre a Folha de Pagamento e sobre a Receita Bruta - Substitutiva)
  • IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)
  • Programa de Integração Social (PIS) e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP)
  • Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro  
  • Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Educação e Cursos de Graduação - Lei 10.870/2004
  • Taxa de Avaliação da Conformidade - Lei 12.545/2011 - art. 13
  • Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de produtos animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias - Decreto-Lei 1.899/1981
  • Taxa de Coleta de Lixo
  • Taxa de Combate a Incêndios
  • Taxa de Conservação e Limpeza Pública
  • Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA - Lei 10.165/2000
  • Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos - Lei 10.357/2001, art. 16
  • Taxa de Emissão de Documentos (níveis municipais, estaduais e federais)
  • Taxa de Fiscalização da Aviação Civil - TFAC - Lei 11.292/2006
  • Taxa de Fiscalização da Agência Nacional de Águas – ANA - art. 13 e 14 da MP 437/2008
  • Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários) - Lei 7.940/1989
  • Taxa de Fiscalização de Sorteios, Brindes ou Concursos - art. 50 da MP 2.158-35/2001
  • Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária Lei 9.782/1999, art. 23
  • Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro - TFPC - Lei 10.834/2003
  • Taxa de Fiscalização dos Mercados de Seguro e Resseguro, de Capitalização e de Previdência Complementar Aberta - art. 48 a 59 da Lei 12.249/2010
  • Taxa de Licenciamento Anual de Veículo - art. 130 da Lei 9.503/1997
  • Taxa de Licenciamento, Controle e Fiscalização de Materiais Nucleares e Radioativos e suas instalações - Lei 9.765/1998
  • Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Alvará Municipal
  • Taxa de Pesquisa Mineral DNPM - Portaria Ministerial 503/1999
  • Taxa de Serviços Administrativos – TSA – Zona Franca de Manaus - Lei 9.960/2000
  • Taxa de Serviços Metrológicos - art. 11 da Lei 9.933/1999
  • Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP)
  • Taxa de Outorga e Fiscalização - Energia Elétrica - art. 11, inciso I, e artigos 12 e 13, da Lei 9.427/1996
  • Taxa de Outorga - Rádios Comunitárias  - art. 24 da Lei 9.612/1998 e nos art. 7 e 42 do Decreto 2.615/1998
  • Taxa de Outorga - Serviços de Transportes Terrestres e Aquaviários - art. 77, incisos II e III, a art. 97, IV, da Lei 10.233/2001
  • Taxas de Saúde Suplementar - ANS  - Lei 9.961/2000, art. 18
  • Taxa de Utilização do SISCOMEX - art. 13 da IN 680/2006
  • Taxa de Utilização do MERCANTE - Decreto 5.324/2004
  • Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais)
  • Taxas Judiciárias
  • Taxas Processuais do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE - art. 23 da Lei 12.529/2011

  • Aqui manifestantes pedem passe livre, porém Campo Grande é uma das únicas capitais que já  há o passe livre

    Aqui vemos resultado de depredações feita por pessoas inescrupulosas que se escondem atrás de um movimento legal

    Aqui podemos ver algumas pessoas jogando pedras entre outras que se comportam adequadamente

    Eis uma imagem bacana, onde reina a paz e inteligencia, tornando o movimento legítimo

    sexta-feira, 14 de junho de 2013

    CEROL, Perigo para motociclistas: saiba como escapar

    O que para a garotada (e também muitos marmanjos) é uma brincadeira, para os motociclistas é um risco de morte. O cerol, uma mistura de cola e vidro moído aplicadas nas linhas das pipas ou “papagaios” é um material cortante que já fez e continua fazendo muitas vítimas, apesar de proibidos por lei.
    Em contato com a pele, o cerol e seus assemelhados, como a “linha chilena” (versão ainda mais perigosa, que substitui o vidro por pó de alumínio), têm o mesmo poder cortante de uma navalha. Somando a dificuldade de fiscalização pelos órgãos públicos com o aumento acentuado da frota de motocicletas nos últimos anos, o resultado é que o número de acidentes com as linhas afiadas - muitos instantaneamente fatais – é cada vez maior.
    Não existem estatísticas oficiais a respeito, mas estudos apontam que, entre os motociclistas, de cada dez lesões, oito atingem a região entre o pescoço e a face. Em sua maior parte, as mortes são causadas pela grande perda de sangue decorrente de cortes profundos nas artérias que passam por essa região.
    Como se proteger?

    Dois acessórios disponíveis no mercado e bastante acessíveis, ajudam na prevenção deste perigo: a antena anti-cerol, instalada no guidão, que retém e corta a linha antes que atinja os ocupantes da moto. Uma Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) tornou obrigatório o uso do equipamento para quem trabalha com motofrete ou mototáxi. O item pode ser encontrado por preços que vão de R$ 10 a R$ 80, dependendo do material e do acabamento; entretanto, os balconistas advertem que os modelos muito baratos, feitos de metal mais frágil, também podem ser cortados pelas tais “chilenas”.
    A segunda opção é o protetor de pescoço, uma espécie de gola alta e avulsa feita de nylon ou de neoprene, cuja parte frontal possui, internamente, cordões de aço ou tiras de kevlar, que impedem o contato da linha com a pele; algumas variedades incluem a máscaras ou toucas para proteção do vento e da poeira. Nas lojas consultadas, o item sai por R$ 50 a R$ 68, dependendo do modelo.
    Caso o piloto não conte com essas proteções e tenha de atravessar uma área povoada, principalmente nas entradas e saídas das cidades (onde é mais comum crianças brincando fora de casa), é possível improvisar e usar um caminhão ou picape como escudo. Para tanto, é preciso rodar ao lado ou atrás do veículo (mantendo uma distância segura, claro).
    Desse modo, se houver uma linha atravessada na rua ou estrada o motociclista será protegido, pois o veículo que vai à frente arrasta a linha. Mas a estratégia não dá a proteção garantida pela antena corta-pipa -- um equipamento indispensável aos motociclistas e que, infelizmente, pedestres, ciclistas, paraquedistas (e até as aves) não têm à disposição.
    Fontes: IG Carros-Serviços/ UOL Carros/Motos

    terça-feira, 21 de maio de 2013

    Chamonix Cars, você conhece?




    Você sabia que a Chamonix fabrica no Brasil réplicas de Porsche clássicos especiais.
    A Chamonix foi criada em 1987 por Milton Masteguin em associação com Chuck Beck, conhecido engenheiro automobilístico norte-americano. Milton trouxe sua experiência de 28 anos à frente da Puma, a mais famosa, desejada e duradoura marca de veículos esportivos e fora de série do Brasil.

    Entre os modelos disponíveis hoje há o Speedster 356, Roadster 356 e Spyder 550S.

    Os veículos são fabricados sobre encomenda, sendo disponibilizado ao cliente várias opções de personalização. A Chamonix ainda oferece 3 anos de garantia para carroceria e 1 ano para motor e câmbio, além de assistência técnica completa para seus veículos.

    A CHAMONIX disponibiliza maióres informações no site http://www.chamonixng.com.br.

    Os Valores variam entre 70 e 80 mil reais aproximadamente. Os carros são lindos, vale a pena conferir.

    terça-feira, 14 de maio de 2013

    Conheça os Tipos de moto existentes


    Existem vários tipos de moto, mas apenas um nome para cada estilo. Buscando informar você ao máximo, destrinchamos o “significado” de cada um. Confira abaixo:  

    Motociclos
    Motos capazes de ultrapassar 50 Km/h, e que possuem cilindrada superior a 50cc.

    Ciclomotores
    Motos capazes de chegar até 50 Km/h, e que possuem cilindrada inferior a 50cc.

    Motoneta, Lambreta, Scooter ou Vespa
    São veículos motorizados de duas rodas, no qual o condutor condiciona suas pernas para a frente de seu tronco, em vez de para os lados, como ocorre nas motocicletas. Não há necessidade de usar os pés para a troca de marchas, e normalmente são montadas com câmbio automático (CVT) por corrente dentada com polias variáveis.

    Motos esportivas
    As esportivas são motos com design futurista e mecânica de excelente desempenho. Os motores geralmente possuem mais de 600 cilindradas, o que permite maior aceleração, algumas alcançando velocidades superiores a 300 Km/h.

    Em geral possuem discos de travão duplos, quadros fabricados em materiais leves, design esportivo, avanços com posição de pilotagem baixa, escapes com ruído esportivo, carenagem para reduzir a resistência com o ar e pneus largos visando uma boa área de contato com o solo.

    Motos Custom
    As custom são motos estradeiras que não priorizam a velocidade, mas o conforto. A altura do banco é baixa, as pedaleiras são avançadas e o tanque é grande e paralelo ao chão, de forma a proporcionar uma posição confortável para pilotagem. O piloto fica recostado para trás, com os pés para a frente, com as costas geralmente apoiadas em encostos chamados de Sissy Bar.

    A maioria das peças é cromada e brilhante, copiando o design das motos antigas. Geralmente possuem alforjes em couro, que são aquelas malas para levar a bagagem. São motos que apresentam desenho típico das motos americanas dos anos 50 e 60.

    Roadsters
    Motos que aliam o visual e a posição de pilotagem das custom com o alto desempenho das esportivas. 

    Motos chopper
    São motos que derivam das custom com a diferença na posição do tanque, que é alto na frente e baixo atrás, formando uma linha com o eixo da roda traseira. O garfo da frente tem um ângulo em relação ao motor, maior que nas custom e seu comprimento também é maior, deixando a distância entre eixos bem grande.

    A maioria não tem amortecedor traseiro e normalmente possui motor Harley Davidson de 1200cc. Este estilo de moto tem a filosofia de retirar tudo o que não é necessário em uma moto. Geralmente não possuem banco para o garupa, alforges ou paralamas dianteiros. Seu visual é bastante dispojado e agressivo.

    Motos Naked
    As naked são motos que têm bom desempenho em relação ao motor, e conjunto mecânico. Permitem uma posição de pilotagem menos “deitado”, melhorando o conforto para condução em vias urbanas, seu guidão é mais alto do que nas esportivas e não possuem carenagem.

    São mais adequadas que as esportivas para andar entre os carros na cidade, e apresentam bom desempenho nas estradas. O único inconveniente é a falta de proteção contra o vento. Existem no mercado bolhas e semi-caranegens para solucionar este problema, mas em sua maioria, pioram o visual da moto.

    Motos off-road
    As motos off-road possuem diversas variantes: motocross/supercross, enduro, cross-country, raids e trail. Os pneus são específicos, geralmente para tração na terra e as rodas são maiores para transpor obstáculos com maior facilidade. A sua suspensão possui um curso total maior, sendo mais altas em relação ao solo, para absorver impactos e não os transmitir para o piloto.

    O visual geralmente é despojado, com desenho rústico e/ou agressivo, sem acessórios que possam ser danificados quando a moto for utilizada em trilhas. Possuem também uma relação de marchas curta e rápidas acelerações, com motores de 125 a 600 cilindradas ou mais.

    Dentro desta categoria existem as Big Trails, motos que podem ser usadas para viagens longas que incluem trechos off-road. São mais confortáveis e mais pesadas, possuem pneus de uso misto e tanques de combustível com capacidade para até 40 litros, permitindo boa autonomia em trechos longos. São a maioria das motos que participam do Rally Dakar.

    Outra variação desta categoria são as Motocross. Motos vendidas sem acessórios obrigatórios para a utilização em vias urbanas, como lanternas, espelhos e piscas.

    Motos Motard
    Motard é uma palavra francesa que significa motocicleta. As motos motard possuem estilo off-road, variadas cilindradas e motores, pneus e rodas de motos street, ou seja, aros de 17/18 polegadas e pneus esportivos. 

    Motos Supermotard
    A supermotard é uma moto trail com ciclística esportiva, de alta cilindrada e que possui como a motard, rodas de 17/18 polegadas e pneus esportivos.   

    Motos PocketbikesAs pocketbikes ou motos de bolso são mini-motos de alta performance, voltadas para o público adulto. Em sua maioria possuem 13 cavalos e suportam um peso de até 110 Kg. Podem até ser levadas embaixo do braço, devido ao seu tamanho e possuem tanque de gasolina de 1 litro.

    Motos Street
    São motos que apresentam conforto e mobilidade para serem utilizadas no trânsito urbano, geralmente de 125 cc. A posição de pilotagem é sentada, apresentam desenho simples, com banco para garupa e não possuem muitos acessórios.
    A maioria das street apresentam velocidade máxima, por volta de 110 Km/h.

    Motos Underbone
    São motos de dimensões reduzidas, menores do que as street, geralmente com câmbio semi-automático, baixa cilindrada (abaixo de 125cc), baixo desempenho, baixa manutenção e baixo consumo de combustível. Apresentam acelerações menores do que as street e velocidades máximas por volta de 100 Km/h.

    Motos Baby São motos das décadas de 20 e 30, caracterizadas por serem bem rústicas. Essas motos não possuem amortecedor traseiro, seu centro de gravidade é baixo, seu tom de pintura é peculiar, haja vista que eram utilizadas até 14 camadas de tinta. A moto baby mais famosa do mundo é a Indian.


    Fonte:
    Equipe MOTO.com.br

    sábado, 4 de maio de 2013

    BMW F 800 GS: pronta para tudo na versão Adventure





    A BMW F 800 GS ganha sua versão Adventure, mantendo a diversidade de opções que já existia na linha 1200 da série. Entre as diferenças estão o tanque de combustível para 24 litros (8 a mais que na GS básica), barras de proteção para o tanque e o motor, para-brisa mais amplo, pedal de freio ajustável e apoios de pés maiores. Os freios antitravamento (ABS) vêm de série, como na GS; entre as opções estão ajuste eletrônico de suspensão (ESA), controle eletrônico de estabilidade (ASC) e o modo Enduro para o ASC e o ABS, que permite certo deslizamento das rodas antes da atuação dos controles eletrônicos, medida apropriada para terrenos de baixa aderência.

    O motor é o mesmo nas duas motos, com dois cilindros, 798 cm³ e injeção para produzir potência de 85 cv a 7.500 rpm e torque de 8,5 m.kgf a 5.750 rpm. O peso em ordem de marcha sofre aumento por causa do tanque, de 214 para 229 kg. Uma série limitada de 1.000 unidades, a Launch Edition (edição de lançamento), será oferecida em alguns mercados com pintura em tom fosco e três pacotes de equipamentos: Comfort, com computador de bordo e manoplas aquecidas; Enduro, com o modo homônimo para o ASC; e Special, que traz navegador e porta-bagagens de alumínio.

    Texto: Fabrício Samahá – Fotos: divulgação
    FONTE: BEST CARS UOL
     

    sábado, 13 de abril de 2013

    Android ajuda policiais de Nova York a combater o crime




    nypd android Android ajuda policiais de Nova York a combater o crime
    De acordo com o New York Times, o departamento de polícia de Nova York distribuiu mais de 400 smartphones aos policiais para permitir que estes tenham acesso aos registros de ocorrências enquanto estão nas ruas.
    Equipado com a plataforma Android, o dispositivo não permite fazer ligações mas oferece acesso a particamente tudo que eles precisam saber, desde registros e mandados de prisões, locais com câmeras de vigilância, registro de incidentes e suspeitos.
    O jornal americano diz ainda que o projeto-piloto foi desenvolvido para fornecer um acesso mais rápido aos dados quando comparado com os laptops presentes nas viaturas policiais.
    nypd android 2 Android ajuda policiais de Nova York a combater o crime


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    sábado, 6 de abril de 2013

    HONDA - As esperadas para 2013


    HONDA
    Honda CB 300R flex (Foto: Divulgação)
    CB 300R flex
    Após o lançamento da Yamaha Fazer 250 flex em 2012, a Honda confirmou para 2013 a chegada versão bicombustível da CB 300R. De acordo com a Honda, a moto chega às lojas ainda em janeiro. Além de receber o motor que roda com gasolina e álcool, o modelo passou por um sutil facelift. A principal mudança foi a inserção de novos defletores laterais, que ficaram parecidos com os da CB 1000R.
    Modelo posa ao lado da Honda CB 500F (Foto: Rafael Miotto / G1)
    Honda CB 500F
    Principal lançamento mundial do ano, a linha CB 500 revive um nome de sucesso no passado da marca. O modelo base, que dá origem a outros dois, é a CB 500F, com características de uma naked é a mais similar à CB 500 da década de 1990, que fez muitos fãs no Brasil. Feita para ser uma moto barata na Europa, é a que tem mais chances de vir ao país. Ela possui motor de dois cilindros de 48 cavalos de potência e 4,38 kgfm de torque.
    Honda CB 500X (Foto: Rafael Miotto/G1)
    Honda CB 500X
    Com a mesma base da CB 500F, a CB 500X é uma versão da moto “vestida” de aventureira. Com suspensões de curso maior que a da naked, a X tem características similares a NC 700X, que já é vendida no Brasil. Sua posição de pilotagem é mais confortável tanque leva até 17,3 litros de combustível, mostrando suas aptidões para longas viagens.
    Honda CBR 500 R (Foto: Rafael Miotto/G1)
    Honda CBR 500R
    Também utilizando o conjunto mecânico da CB 500F, a CBR 500R já mostra pelo seu nome ter uma pegada mais “racing”. Recebendo uma carenagem integral, ela tem como objetivo ser uma esportiva acessível da fabricante japonesa. Dentro da linha da Honda, ela está posicionada entre a CBR 250R e a CBR 600F. Assim como CB 500F e CB 500X, a R ainda não está confirmada para o Brasil.
    Honda CBR 600RR (Foto: Rafael Miotto/G1)
    Honda CBR 600 RR
    Uma das novidades da marca no Salão de Milão 2012, a CBR 600 RR foi remodelada e deve naturalmente substituir a atual versão vendida por aqui, apesar de a Honda ainda não ter confirmado data.
    Fugindo do visual empregado na CBR 1000 RR, a 600 recebeu alterações na estética, que possui estilo retrô. Segundo a empresa, a injeção eletrônica foi reprogramada, trazendo mais linearidade ao conjunto.
    Honda CRF 110F (Foto: Divulgação)
    Honda CRF 110F
    Destinada para crianças de 8 a 11 anos, a CRF 110F estará disponível para venda no Brasil a partir de fevereiro de 2013, ainda sem preço definido. O modelo é opção para lazer off-road de pequenos motociclistas. Com sua chegada, a CRF 110F torna-se o degrau posterior àqueles que se iniciaram com a CRF 50F.
    Honda CRF 250L (Foto: Divulgação)
    Honda CRF 250L
    Utilizando como base o mesmo motor da CBR 250R, a trail CRF 250L há estava na lista do G1 de motos esperadas para 2012, após a Honda confirmar a vinda, no Salão do Japão 2011, mas o modelo só vai chegar ao Brasil em fevereiro deste ano.
    Em princípio, a motocicleta de chegará ao país importada, como também ocorre com a esportiva. A proposta da CRF é ser uma moto de uso misto, tanto para o asfalto como para a terra. No entanto, suas aptidões off-road são superiores às da XRE 300, sendo similares a antiga Tornado.
    Honda PCX 150 (Foto: Rafael Miotto/G1)
    Honda PCX 150
    Com motor monocilíndrico de 153 cilindradas, o scooter PCX 150 será lançado no Brasil em abril, informa a Honda. Ele será produzido em Manaus e conta com sistema “start/stop”, que desliga automaticamente o motor ao parar o veículo, num semáforo, por exemplo, e liga novamente ao girar o acelerador. O dispositivo era inédito, até então, no país, para motos. Segundo a marca, mesmo com a chegada deste novo modelo, o Lead 110 será mantido em linha.
    Honda XRE 300 flex (Foto: Divulgação)
    Honda XRE 300 flex
    Além da CB 300R, outra Honda a ganhar sistema bicombustível será a XRE 300. Prevista para estrear no Brasil ainda em janeiro, ela sofreu leves alterações no visual, sobretudo no desenho das carenagens laterais do tanque. A XRE 300 flex será a primeira de sua categoria, de motos com motor 250/300 on/off-road, a poder rodar com etanol e gasolina.