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quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Como montar a bolha da Motovisor na Lander 2013


CÓDIGOS (ATÉ 2008) Cristal Código: 604 Fumê Código: 605 Lander (até 2008) Com defletor de AR Cristal Código: 606 Defletor Cristal Fumê Código: 609 Defletor Fumê CÓDIGOS (ATÉ 2009) Cristal Código: 610 Fumê Código: 611 Lander (após 2009) Com defletor de AR Cristal Código: 612 Delfetor Cristal Fumê Código: 615 Defletor Fumê Especificações: Lente desenvolvida em polímero alto-impacto com 3,0mm (Não usamos acrílico) nas cores Cristal e Fumê; Estrutura de fixação em aço carbono com pintura eletrostática na cor preto fosco. Instalação: A instalação desta bolha é muito simples, basta soltar os dois parafusos que sustentam os piscas da moto , posicionar as hastes de fixação e re-apertar os parafusos dos piscas. Após a instalação das hastes proceder para instalação da lente. Encaixe o grampo metálico frontal (da bolha) no vão entre o farol e a carenagem original da motocicleta, posicionar os furos da lente junto as hastes préviamente fixadas encaixando e dando aperto nos parafusos. Funcionamento: Com design moderno, linhas aerodinâmicas e tamanho reduzido, esta bolha é a solução ideal para os usuários de LANDER 250 que trafegam em rodovias ou vias públicas com velocidades acima de 60 km/h pois esta bolha desvia grande parte do vento que incide sobre o motociclista tornando a pilotagem muito mais confortável e segura. OBS: Para limpar a carenagem usar somente água e sabão neutro. Nunca utilizar solventes.
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quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Como montar o bagageiro na Yamaha XTZ 250 Lander

INSTALAÇÃO DE BAGAGEIRO NA SUA MOTOCICLETA

Normalmente as motocicletas não vem com alguns acessórios que fazem muita diferença para a utilização no dia a dia. Um desses acessórios é o BAGAGEIRO, e que faz muita falta, pois sempre precisamos carregar alguma coisa, e sem local apropriado para isso acabamos por ter problemas na condução. Um dos problemas é conduzir coisas nas mãos em sacolas penduradas (quando vamos ao mercado por exemplo), pois sempre aumenta os riscos na pilotagem, outro problema é viajar com uma mochila nas costas, causando desconforto, cansaço exagerado e até desequilíbrio. 

Pra evitar tudo isso sempre é bom instalar um BAGAGEIRO;

Escolha um próprio para a sua moto;

Com as especificações para o que você pretende carregar;

Na hora de carregar algo no BAGAGEIRO nunca exceda o peso recomendado, pois isso pode causar ma flutuação na parte dianteira da moto, tornando a pilotagem mais perigosa;

Use materiais adequado para amarração, nunca deixe nada pendurado que possa enrolar na roda ou transmissão causando risco de acidente;

Amarre bem e certifique-se que ficou firme e equilibrado, o peso deve estar centralizado. 

NO VÍDEO ABAIXO VEMOS A INSTALAÇÃO DE UM MODELO DE BAGAGEIRO.

domingo, 21 de outubro de 2018

Como aumentar a vida da transmissão da sua moto em muitos quilômetros

            A corrente de moto é a responsável pela transmissão da energia do motor para a roda de tração. 
               Ela é o único elo entre a caixa de câmbio e o cubo da roda traseira, por meio do conjunto de transmissão secundária. Assim, mantê-la em perfeito estado de conservação é essencial para que a moto funcione. Como fica exposta, areia, terra, maresia e outros detritos acabam por grudar na corrente. Essa sujeira contribui para acelerar sua corrosão, retirando sua lubrificação e mantendo-a úmida. Água em excesso, de chuvas muito fortes, alagamentos etc., também acabam tirando a proteção da corrente e deixando a peça suja. 
      Assim, é importante fazer uma manutenção preventiva periódica nela, pois uma quebra ou travamento pode causar um acidente e danificar o conjunto de transmissão secundária, a chamada “relação”, pois estão interligados.

terça-feira, 18 de setembro de 2018

O que fazer quando encontrar um caminhão, camionete ou carro em uma estr...

                Muitas vezes queremos nos aventurar e não nos preocupamos com cuidados básicos que devemos ter. Pensando nisso, fizemos mais esse vídeo com o objetivo único de auxiliar, dar dicas e informar quem quer se aventurar em uma estrada de terra estreita mas com uma natureza latente. Assistam o vídeo e compartilhem.

sábado, 29 de agosto de 2015

Indian anuncia cinco motos que chegam em outubro

Indian Chief Vintage

A Indian Motorcycle, primeira fábrica norte-americana de motocicletas (começou as vendas em 1902), anuncia os cinco modelos que serão vendidos no Brasil, com lançamento em outubro no Salão Duas Rodas: a Indian Scout, a Chief Classic, a Chief Vintage, a Chieftain e a Roadmaster. A marca terá concessionárias nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte/MG e Florianópolis/SC, em lojas exclusivas; novos pontos de venda serão anunciados em 2016. Conheça abaixo um pouco de cada modelo.
Scout

Chief Classic

Chief Vintage

Chieftain

Roadmaster

Texto: Fabrício Samahá – Fotos: divulgação
FONTE: http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/noticias/indian-anuncia-cinco-motos-que-chegam-em-outubro/

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Avaliação da Triumph Tiger 800 XRx


Há exatos três meses a Triumph Brasil reuniu a imprensa especializada para apresentar as novas versões da Tiger 800: XRx e XCx. A grande diferença entre elas é a vocação para o fora de estrada, sendo a XRx mais on-road e a XCx melhor preparada para encarar a terra. Ambos os modelos já estão sendo comercializados nas cores branco, preto e azul e tem preço sugerido de R$ 42.190 (XRx) e R$ 45.390 (XCx).

Recebemos a versão mais urbana da Tiger 800, a XRx, e rodamos cerca de 400 quilômetros com o modelo, entre cidade, estrada e um pouco de terra. A principal diferença entre as duas versões é a roda dianteira de liga leve de 19’ polegadas da versão testada – enquanto a XCx está equipada com roda raiada de 21. Trata-se basicamente da mesma moto, mas sem a ambição off-road.
Novidades – Deixaram a Tiger mais segura e exclusiva
A principal novidade nas novas versões da Tiger 800 é sem dúvida a eletrônica embarcada. Controle de tração, três modos de pilotagem, quatro mapas de aceleração e piloto automático (Cruise control). E o sistema de freios ABS, além de poder ser desligado, traz um modo off-road. Na verdade o piloto escolhe pilotar entre o “Road”, “Off-road” e “Rider”, e o controle de tração e o ABS se ajustam a sua “tocada”.
Vai pegar a estrada? Selecione o modo Road e a Tiger ativará o controle de tração e o ABS. Saiu da estrada? Altere para Off-road no punho esquerdo e a XRx lhe permitirá escorregar a roda traseira, além do ABS atuar somente na roda da frente. E se a intenção for customizar a eletrônica, vá ao modo Ride e fique a vontade para ligar ou desligar todo o auxílio extra.
Há ainda a opção de escolher um dos quatro mapas de resposta do acelerador: Sport, mais imediato; Road, mais linear; Off-Road, direcionado para estradas de terra, e ainda o Rain, para o piso molhado.
Design – Modelo imponente para 800 cc
A Triumph também atualizou o design das novas Tiger 800. Protetores de mão de série e um para-brisa novo com um prático ajuste manual são itens presentes nos novos modelos, que também trazem linhas mais angulosas e um novo banco com camada de gel. Além de baixo (830 mm), o banco se mostrou muito confortável, permitindo rodar muitos quilômetros sem cansar o piloto e a garupa.
Outro detalhe que mereceu a atenção dos engenheiros da marca inglesa foram as novas entradas de ar na lateral do tanque de combustível. Depois de muitas reclamações de excesso de calor, a Triumph adotou aletas maiores no radiador e linhas mais angulosas no tanque de combustível. O novo design busca desviar o fluxo de ar quente das pernas do piloto, mas não resolveu o problema completamente. Apesar de estar melhor, se comparado à versão anterior, ainda continua esquentando no trânsito urbano.
Motor – Três cilindros que conquistam
Quem já pilotou qualquer motocicleta da Triumph sabe como é prazerosa a tocada dos três cilindros. Unindo torque e potência a um ronco instigante, o propulsor de três cilindros da Tiger 800 continua com os mesmos 95 cavalos de potência e o torque de 8,06 kgf.m, no entanto tem respostas mais instantâneas graças ao acelerador eletrônico e mais força em baixos giros.
Embora mantenha os números, a Triumph adotou novos dutos de admissão, perfis de válvulas e bicos injetores mais eficazes para aprimorar a queima de combustível. Com isso, o consumo melhorou: passou de 16.7 km/l do modelo anterior para 19.3 km/l nessa nova XRx.  
Ciclística – Não traz novidades, mas atende a proposta
Além das rodas e pneus, a Tiger 800 XRx diferencia-se da XCx pelas suspensões da marca Showa com acerto mais firme para o uso em asfalto. Essa discrepância permite ao modelo on-road realizar curvas com destreza, fazendo o piloto esquecer que está a bordo de um modelo Trail. No entanto, quando o piloto necessita do conjunto de suspensão para encarar um asfalto ruim, ou até mesmo uma terra, as suspensões não decepcionam. Sem falar que o curso menor de 180 mm do garfo telescópico dianteiro propicia muita mais diversão no asfalto do que a XCx. Ou seja: se você não irá encarar o off-road com frequência, não vale a pena investir no modelo XCx, pois a XRx com certeza irá lhe satisfazer. Não há muito que comentar sobre os freios. Com o auxilio do ABS são condizentes com a ciclística da XRx.
Conclusão – Embora mais cara, vale a pena pelos diferenciais
As novas Tiger com certeza atingiram outro patamar com a adição da eletrônica. Embora mais caras (R$ 35.900 do modelo anterior, que tinha somente freios ABS) e com preços semelhantes a sua principal concorrente – a BMW F 800 GS tem preço sugerido de R$ 43.350 –, os novos modelos se destacam no segmento pela exclusividade do motor de três cilindros e a segurança propiciada pelo conjunto eletrônico. Se antes eu optaria pela concorrente alemã, hoje escolheria a 800 cc inglesa.  
Ficha Técnica
Triumph Tiger 800 XRx
Motor: três cilindros em linha, 12 válvulas, DOHC, refrigeração líquida
Diâmetro x Curso: 74,0 X 61,94 mm
Capacidade: 800 cm³
Potência Máxima: 95 cv a 9.250 rpm
Torque Máximo: 8,06 kgf.m a 7.850 rpm
Sistema de Alimentação: Injeção Eletrônica
Partida: Elétrica
Câmbio: 6 velocidades
Embreagem: Multidisco em banho de óleo
Transmissão final: por corrente
Suspensão
Dianteira: Garfo telescópico invertido (upside-down) Showa com tubos de 43 mm e 180 mm de curso
Traseira: Balança com amortecedor Showa, ajustável na pré-carga da mola com 170 mm de curso na roda traseira
Freios
Dianteiro: Disco duplo flutuante de 308 mm, com pinça de dois pistões Nissin (ABS)
Traseiro: Disco simples de 255 mm com pinça de único pistão Nissin (ABS)
Pneus
Dianteiro: 100/90-19
Traseiro: 150/70-17
Quadro: Tubular de aço em treliça
Altura do Assento: 830 mm (810 mm)
Dimensões (C x L x A): 2.215 mm x 829 mm x 1.350 mm
Distância entre-eixos: 1.530 mm
Tanque de Combustível: 19 litros
Peso em ordem de marcha: 216 kg
Cores: Azul, branca e preta
Preço: R$ 42.190,00


Fonte: Equipe MOTO.com.br     http://www.moto.com.br/testes/conteudo/na_lata_avaliamos_a_triumph_tiger_800_xrx-86912.html

sábado, 11 de julho de 2015

Suzuki GSX-R comemora 30 anos; veja sua evolução

Suzuki GSX-R 30th Anniversary 03
 A Suzuki lança no exterior uma edição comemorativa dos 30 anos de produção da série GSX-R, iniciada em 1985 com a versão 750. O pacote 30th Anniversary vem com decoração específica em azul e branco, que segue a do modelo inicial. Não há alterações técnicas na moto esportiva, que tem motor de quatro cilindros, potência de 150 cv e torque de 8,8 m.kgf. Nesses 30 anos a Suzuki vendeu mais de um milhão de unidades da série GSX-R mundo afora entre as versões de 50, 250, 400, 600, 750, 1.000 e 1.100 cm³, das quais as 600, 750 e 1.000 cm³ permanecem em produção.

O modelo inicial da 750, designado pela letra F, trazia quadro de alumínio e motor arrefecido a ar e óleo. Em 1988 a moto era reprojetada (código J) com alterações no quadro, no motor e na aparência; as rodas passavam de 18 para 17 polegadas. No modelo L, de 1990, vinha o garfo invertido e os dois escapamentos davam lugar a um só no lado direito.


O visual mudava bastante em 1991 (versão M) com a adoção de lente única sobre os dois faróis circulares. No ano seguinte, a GSX-R de código WN adotava arrefecimento líquido. O sistema Suzuki Ram Air Direct, ou SRAD, vinha em 1996 na versão identificada como T, para admitir mais ar para o motor em alta velocidade, e o quadro era reprojetado com importante redução de peso. Dois anos mais tarde a 750 de código W recebia injeção eletrônica e chegava a 134 cv.

Quadro, motor e visual mudavam outra vez na linha 2000 (Y). Na década que se seguiu a designação usou a letra K e o número referente ao ano, como K1 para 2001 e K2 para 2002. Em 2004 (K4) a potência já alcançava 147 cv com refinamentos no motor, como válvulas de titânio, e vinha nova remodelação. No ano seguinte a esportiva K5 comemorava 20 anos com um pacote decorativo.


Estilo, motor e quatro eram refeitos outra vez na K6 de 2006, mas outro projeto seria lançado apenas em 2011 sob o código L1, pois a crise mundial de 2008 pôs um freio no rápido desenvolvimento das esportivas japonesas. A L1 trazia novo estilo, freios dianteiros Brembo (um reconhecimento da qualidade do fornecedor italiano), redução de peso em 9 kg e motor revisto para 150 cv. O atual modelo 2015 é designado como L5.

Texto: Fabrício Samahá – Fotos: divulgação
Fonte: http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/noticias/motos-suzuki-gsx-r-comemora-30-anos-veja-sua-evolucao/

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Simplesmente Haya - HAYABUSA GSX1300R





Ficha Técnica: Suzuki GSX 1300R Hayabusa

Motor

4 cilindros em linha / 16V DOHC / 1340 cc/ refrigeração a líquido


Alimentação: injeção eletrônica
Ignição: eletrônica digital

Partida: elétrica


Diâmetro/curso (mm): 81 x 65


Taxa de compressão: 12,5:1


Potência (cv a rpm): 197 a 9 500


Torque (mkgf a rpm): 15,8 a 7 200


Câmbio


6 marchas com transmissão final por corrente 

Chassi


Quadro: dupla trave de alumínio


Suspensão


Dianteira: telescópica invertida 43 mm
com regulagens de compressão, retorno
e pré-carga da mola


Traseira: monoamortecedor a gás
com regulagem de retorno, compressão
e pré-carga da mola

Freios


Dianteiro: 2 discos flutuantes de 310 mm de diâmetro e pinças radiais de 4 pistões opostos 

Traseiro: disco simples com 260 mm de diâmetro e pinça de 2 pistões opostos


Pneus



Dianteiro: 120/70-17

Traseiro: 190/50-17

Dimensões


Comprimento (cm) 219,0

Altura/largura (cm) 116,5 / 73,5

Entre-eixos (cm)
148,0

Peso (kg, em ordem de marcha) 260

Vão-livre (cm) 12,0

Altura do assento (cm) 80,5

Tanque (l) 21

Desempenho 


0-100 km/h (s)
3,2

0-200 km/h (s)
5,2

0-400 m (s / km/h) 9,98 / 238

De 40 a 70 km/h em 3a (s) 2,2

De 60 a 90 km/h em 4a (s) 2,4

De 80 a 110 km/h em 5a (s) 2,6

De 100 a 130 km/h em 6a (s) 2,4

Máxima na pista de testes (km/h) n/d

Velocidade real a 100 km/h (km/h) 90,0

Consumo esportivo (km/l) 11,0

Consumo econômico (km/l) 18,0