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quinta-feira, 9 de julho de 2015

Respeito!!!

O que é respeito?


Vamos filosofar a respeito?

Pois é, cada um tem em sua mente uma concepção de respeito, por isso não vou me ater a conceitos prontos a respeito. 

Quando jovem meu pai sempre dizia respeita os mais velhos, respeita seu pai, respeita sua mãe, portanto tinha ordem de sempre respeitar, mas o que era respeito para mim, o que era respeito para meu pai? 


Então, isso tudo baseado no que meu pai me proibia de fazer e formas de agir que meu pai impunha, que RESPEITO seria:

Não ficar escutando conversa de adulto;

Não sair falando o que ouvia em casa;

Não me intrometer em conversa dos outros;

Não falar quando os outros estão falando;

Escutar a opinião dos outros mesmo que não concorde com ela, e assim por diante. 

Hoje depois de muitas décadas acredito que isso tenha me ajudado muito pelo menos na minha educação, porém se eu tivesse levado todos os ensinamentos ao pé da letra teria aprendido mais rápido o saber viver, ai eu me remeto à Sêneca que dizia "DEUS DOTOU O HOMEM DE UMA BOCA E DOIS OUVIDOS PARA QUE OUÇA O DOBRO DO QUE FALA", e não foi só ele que usou esse pensamento, mesmo que dito com outras palavras, posso citar Zenão de Cítio, Willian Shakespeare, Marquês de Maricá, entre outros. 

Dai penso que o maior RESPEITO que se pode demonstrar é saber escutar, mesmo que um pensamento errado, mesmo que divergente do meu pensamento, isso é respeito.

 RESPEITO está presente em um ato de carinho, em um ato de generosidade, pois estará respeitando a existência do ser humano;


RESPEITO está presente em um ato de gratidão;

Em um ato de carinho;

Em um sorriso; 

Em um cumprimento; 

Em fim RESPEITO é todo ato que de alguma forma demonstra EDUCAÇÃO! 


Se hoje os pais ensinassem um pouco de respeito a seus filhos, com certeza teríamos um humanidade melhor. 

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Manifestações pelo BRASIL


As manifestações recorrentes pelo Brasil todo, mostra a força do povo, que esperamos que estão acordando para a nossa realidade, onde a grande massa sempre é manipulada de uma forma ou de outra. Esperamos que os resultados sejas refletidos nas urnas nas próximas eleições.
Uma das reivindicações do povo Brasileiro é que diminua a casca de impostos pagos por nós e que não são refletidos em benefícios. Abaixo vou colocar a lista de tributos, taxas, impostos entre outros gastos desse tipo pago pelo trabalhador, lembrando que a FONTE É DO SITE: http://www.portaltributario.com.br , se contarem vão ver que são ao todo 89. Se diminuírem essa cascata de taxas e impostos, com certeza teremos um crescimento mais acentuado, uma melhoras significativa no poder aquisitivo do cidadão.


  • Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRMM - Lei 10.893/2004
  • Adicional de Tarifa Aeroportuária - ATA - Lei 7.920/1989
  • Contribuição á Direção de Portos e Costas (DPC) - Lei 5.461/1968
  • Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT  - Lei 10.168/2000
  • Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), também chamado "Salário Educação" Decreto 6.003/2006
  • Contribuição ao Funrural
  • Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) - Lei 2.613/1955
  • Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT)
  • Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena Empresa (Sebrae) - Lei 8.029/1990
  • Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Comercial (SENAC) - Decreto-Lei 8.621/1946
  • Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado dos Transportes (SENAT) - Lei 8.706/1993
  • Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (SENAI) - Lei 4.048/1942
  • Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Rural (SENAR) - Lei 8.315/1991
  • Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) - Lei 9.403/1946
  • Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) - Lei 9.853/1946
  • Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP) - art. 9, I, da MP 1.715-2/1998
  • Contribuição ao Serviço Social dos Transportes (SEST) - Lei 8.706/1993
  • Contribuição Confederativa Laboral (dos empregados)
  • Contribuição Confederativa Patronal (das empresas)
  • Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Combustíveis - Lei 10.336/2001
  • Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Remessas Exterior - Lei 10.168/2000
  • Contribuição para a Assistência Social e Educacional aos Atletas Profissionais - FAAP - Decreto 6.297/2007
  • Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - Emenda Constitucional 39/2002
  • Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional – CONDECINE - art. 32 da Medida Provisória 2228-1/2001 e Lei 10.454/2002
  • Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública - art. 32 da Lei 11.652/2008
  • Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) - art. 8º da Lei 12.546/2011
  • Contribuição Sindical Laboral (não se confunde com a Contribuição Confederativa Laboral, vide comentários sobre a Contribuição Sindical Patronal)
  • Contribuição Sindical Patronal (não se confunde com a Contribuição Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo artigo 578 da CLT, e a Confederativa foi instituída pelo art. 8, inciso IV, da Constituição Federal e é obrigatória em função da assembleia do Sindicato que a instituir para seus associados, independentemente da contribuição prevista na CLT)
  • Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS - Lei Complementar 110/2001
  • Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS)
  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
  • Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CRECI, CORE, etc.)
  • Contribuições de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc.
  • Fundo Aeroviário (FAER) - Decreto Lei 1.305/1974
  • Fundo de Combate à Pobreza - art. 82 da EC 31/2000
  • Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL) - Lei 5.070/1966 com novas disposições da Lei 9.472/1997
  • Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) - Lei 5.107/1966
  • Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) - art. 6 da Lei 9.998/2000
  • Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) - art.6 do Decreto-Lei 1.437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002
  • Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel) - Lei 10.052/2000
  • Imposto s/Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
  • Imposto sobre a Exportação (IE)
  • Imposto sobre a Importação (II)
  • Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)
  • Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)
  • Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR)
  • Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR - pessoa física e jurídica)
  • Imposto sobre Operações de Crédito (IOF)
  • Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS)
  • Imposto sobre Transmissão Bens Inter-Vivos (ITBI)
  • Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD)
  • INSS Autônomos e Empresários
  • INSS Empregados
  • INSS Patronal (sobre a Folha de Pagamento e sobre a Receita Bruta - Substitutiva)
  • IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)
  • Programa de Integração Social (PIS) e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP)
  • Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro  
  • Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Educação e Cursos de Graduação - Lei 10.870/2004
  • Taxa de Avaliação da Conformidade - Lei 12.545/2011 - art. 13
  • Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de produtos animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias - Decreto-Lei 1.899/1981
  • Taxa de Coleta de Lixo
  • Taxa de Combate a Incêndios
  • Taxa de Conservação e Limpeza Pública
  • Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA - Lei 10.165/2000
  • Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos - Lei 10.357/2001, art. 16
  • Taxa de Emissão de Documentos (níveis municipais, estaduais e federais)
  • Taxa de Fiscalização da Aviação Civil - TFAC - Lei 11.292/2006
  • Taxa de Fiscalização da Agência Nacional de Águas – ANA - art. 13 e 14 da MP 437/2008
  • Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários) - Lei 7.940/1989
  • Taxa de Fiscalização de Sorteios, Brindes ou Concursos - art. 50 da MP 2.158-35/2001
  • Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária Lei 9.782/1999, art. 23
  • Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro - TFPC - Lei 10.834/2003
  • Taxa de Fiscalização dos Mercados de Seguro e Resseguro, de Capitalização e de Previdência Complementar Aberta - art. 48 a 59 da Lei 12.249/2010
  • Taxa de Licenciamento Anual de Veículo - art. 130 da Lei 9.503/1997
  • Taxa de Licenciamento, Controle e Fiscalização de Materiais Nucleares e Radioativos e suas instalações - Lei 9.765/1998
  • Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Alvará Municipal
  • Taxa de Pesquisa Mineral DNPM - Portaria Ministerial 503/1999
  • Taxa de Serviços Administrativos – TSA – Zona Franca de Manaus - Lei 9.960/2000
  • Taxa de Serviços Metrológicos - art. 11 da Lei 9.933/1999
  • Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP)
  • Taxa de Outorga e Fiscalização - Energia Elétrica - art. 11, inciso I, e artigos 12 e 13, da Lei 9.427/1996
  • Taxa de Outorga - Rádios Comunitárias  - art. 24 da Lei 9.612/1998 e nos art. 7 e 42 do Decreto 2.615/1998
  • Taxa de Outorga - Serviços de Transportes Terrestres e Aquaviários - art. 77, incisos II e III, a art. 97, IV, da Lei 10.233/2001
  • Taxas de Saúde Suplementar - ANS  - Lei 9.961/2000, art. 18
  • Taxa de Utilização do SISCOMEX - art. 13 da IN 680/2006
  • Taxa de Utilização do MERCANTE - Decreto 5.324/2004
  • Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais)
  • Taxas Judiciárias
  • Taxas Processuais do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE - art. 23 da Lei 12.529/2011

  • Aqui manifestantes pedem passe livre, porém Campo Grande é uma das únicas capitais que já  há o passe livre

    Aqui vemos resultado de depredações feita por pessoas inescrupulosas que se escondem atrás de um movimento legal

    Aqui podemos ver algumas pessoas jogando pedras entre outras que se comportam adequadamente

    Eis uma imagem bacana, onde reina a paz e inteligencia, tornando o movimento legítimo

    quarta-feira, 20 de março de 2013

    O BRASIL continua sendo o país do pão e circo

    E o povo desinformado ainda aplaude, ontem eu vi uma reportagem onde a aprovação do Governo DILMA  chegou aos seus 63% quebrando todos os recordes, essa porcentagem é de quem acha ótimo ou bom.

    Ela aplaude, acha lindo isso, tá feliz da vida
    Agora eu pergunto, o cidadão está ou não mal informado? ou no mínimo é masoquista, pois no ultimo mês o governo aumentou o preço da gasolina, como se não bastasse viu que o preço do álcool (chamado agora pelo nome químico de ETANOL) ficou com um preço bom pra ser usado como outra opção, eles aumentaram a mistura do álcool na gasolina, pra que??? Simples, para aumentar o preço deste também. Ai você pode pensar que parou por ai, não em menos de um mês aumentou o DIESEL, ou seja, amentou o frete, o transporte, enfim tudo, porque tudo no BRASIL é transportado de CAMINHÃO que utiliza o DIESEL como combustível.

    Ai eu torno a perguntar, o cidadão acha o governo dela bom? onde paga um horror pelo preço da gasolina, que nem gasolina é, pois na verdade é uma mistura onde pelo menos 1/3 é ÁLCOOL (metanol).
    Não consigo entender essa aprovação!
    Enquanto você está aqui não está pensando no que tá ruim em seu país

    Ai me perguntam, Pão e Circo? Simples, basta olhar a sua volta, que vai conseguir enxergar, ruas emburacadas, enchentes, pessoas desabrigadas, violência, sistema prisional falido, inflação, etc... mas não vai faltar nos finais de semanas SHOWS patrocinados pelo governo, dai não me refiro apenas ao GOVERNO FEDERAL, mas a todos os governos que utilizam verbas direcionadas a "cultura", CULTURA
    que a meu ver seria incentivo ao teatro, apoio a cultura regional, entre outros eventos que não seria fazer SHOWS de "graça" com cantores, músicos e bandas consagradas, que com certeza não fazem apresentações sem cobrar nada, são sim muito bem pagos e com dinheiro nosso, meu e seu que vai nessa festa e fica todo feliz achando que não pagou nada, mas que até chegar a sua casa seu carro estará destruído por tantos buracos que ficaram destampados por que a verba foi usada para pagar o cantor, ou que ao chegar ao HOSPITAL não vai ser atendido por não ter médico, ou por que vai ter que pagar cursinho pra seu filho, pois o ensino público não o preparou suficiente pra entrar em uma faculdade.
    Enquanto o governo festeja seus 63% de aprovação a realidade do país é essa
    Como um simples cidadão, que paga impostos meteóricos, pois todos nós pagamos, Imposto de Renda, ICMS, IPTU, IPVA, ITR, IPI, entre outros, como se não bastasse ainda existem as taxas, de iluminação pública, esgoto, etc... Penso que já passou da hora de acordarmos pra realidade e lutarmos para ter um país sério onde cidadão de bem tem seus direitos preservados, onde se tem SAÚDE  EDUCAÇÃO e SEGURANÇA de qualidade.

    O NOSSO FUTURO CHEGOU, E O FUTURO DE NOSSOS FILHOS COMO SERÁ?



    sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

    Policial Militar exemplar O SGT PM LEITE hoje completa 30 anos de excelentes serviços prestados.

    Não poderiamos deixar passar em branco essa data, que de certa forma não é só importante para o SGT LEITE, mas para toda instituição policial militar. Simbolo de conduta ética e moral, o SGT LEITE passou seus trinta anos trabalhando de forma correta e legal, policial extremamente legalista, sempre fez cumprir a lei, sempre agiu de forma digna e como tal um exemplo a ser seguido por seus pares. O Sgt Leite até o ultimo dia de serviço, nunca se esquivou de nenhuma missão que lhe foi passada, nunca esmoreceu, nunca reclamou de uma ordem dada desde que legal. Sempre cumpriu com suas obrigações, e sempre esteve pronto mesmo quando de folga.

    SGT PM LEITE sendo cumprimentado por JOÃO PAULO II.

    Fica aqui o agradecimento da família Policial Militar, e que o SGT PM LEITE seja sempre um exemplo a ser seguido por seus pares.

    ABAIXO UM VÍDEO EXCLUSIVO COM UMA ENTREVISTA COM ELE:

    segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

    BANCO CRUZEIRO DO SUL

    Alguém já ouviu falar desse banco??? Se já ouviu e tem interesse em fazer alguma transação neste banco, fuja, o mais longe possível.
    Muito provavelmente ao tentar te seduzir vão lhe tratar muito bem, mas após isso você vai ter bastante dor de cabeça. O atendimento é horrível e arcaico.
    Há um tempo atrás um amigo meu fez um empréstimo e agora decidiu quitar a dívida, porém não é tão fácil assim. Quando a gente pensa em pagar uma conta pensa que vai ser fácil, afinal você tá quitando uma dívida, mas no CRUZEIRO DO SUL não é assim não.
    1° Enquanto em alguns bancos se consegue o boleto pela internet ou via telefone, nesse banco tem que enviar uma carta dizendo que quer quitar a dívida e solicitando o valor pra quitação;
    2° Pensa que depois disso o problema tá resolvido??? negativo, eles até mandam o valor pra quitação, mas que chega normalmente com data vencida, ou seja, você não vai conseguir pagar;
    VAI TER QUE FAZER TODO O PROCEDIMENTO NOVAMENTE....
    Bom senhores, isso é só uma amostra de como eles tratam seus clientes.
    Pensem bem antes de fazer qualquer  coisa nesse banco.

    terça-feira, 31 de janeiro de 2012

    Nomes das ruas em Campo Grande - MS

    Realmente se faz necessário escrever algo sobre isso. A nossa bela cidade está perdendo a identidade, pois as pode se notar que a mesma rua chega a ter dois ou mais nomes diferentes, por exemplo a Antiga Marechal Deodoro muda de nome depois de uma certa altura e passa a se chamar GUNTER HANS. Como ela existe inúmeras outras ruas que caem no mesmo problema, isso acarreta um problema sério para quem procura um endereço, além de outros problemas. 
    Agora fica uma pergunta, pra que isso? Pra massagear o Ego de certas pessoas, pois não há nada plausível que justifica isso.
    VERGONHA!

    sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

    Só por ser 'polícia'

    Lendo a matéria publicada nos jornais do estado, relativa aos policiais de Campo Grande que se envolveram em uma ocorrência com morte, a qual foi também publicada em alguns jornais de alcance nacional, e lendo também os comentários postados pelos leitores ávidos em expressar suas opiniões e já eventualmente condenando os três policiais envolvidos no episódio, cheguei à conclusão de que policial não é gente. O policial não pertence à sociedade, não tem família, não produz nada ao estado, ao município e a comunidade em que vive.

    O policial, seja militar ou civil, nada mais é do que um joguete nas mãos de pessoas inescrupulosas, ingratas e mal agradecidas. Eu sou policial militar há cerca de vinte e quatro anos e sempre primei pelo atendimento das ocorrências solicitadas via 190 ou as que nos deparamos na rua ao realizarmos o patrulhamento da cidade, já fiz de tudo um pouco para ajudar as pessoas que solicitam apoio policial, e aí está algo que a maioria ignora, mas a maioria absoluta dos atendimentos da policia militar é de cunho social, alguma forma de ajuda que a população precisa e não tem mais a quem recorrer, e se lembra do fone de emergência e liga, e é atendida, pois sempre comparece alguma viatura, algum policial no local para ao menos informar à pessoa qual o procedimento correto a ser adotado, dependendo de cada caso; são inúmeras ocorrências de violência doméstica, furtos, roubos e o maior número de ocorrências que vem grassando e desgraçando famílias inteiras em nossas cidades, seja ela cidade pequena ou de grande porte; a perturbação do sossego alheio. A perturbação do sossego alheio está tipificada na Lei das Contravenções Penais, conforme podemos ver logo abaixo: Art. 42. Perturbar alguém o trabalho ou o sossego alheio:

    I – com gritaria ou algazarra;

    II – exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais;

    III – abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;

    Ocorre que o policial vai atender esse tipo de ocorrência todo dia, toda hora, às vezes sai de uma ocorrência e já entra em outra pelo mesmo motivo e isso é um problema sério que a sociedade tem que enfrentar, pois há casos de mortes registradas, cuja motivação é justamente a perturbação de sossego, a intolerância das partes, tanto do queixoso quanto do acusado. Tenho vizinhos que possuem som altamente ruidoso e sempre ligam, não importando dia, hora, sem a mínima capacidade de respeitar aos vizinhos, que são obrigados a ficar por horas a fio ouvindo musicas, se é que podemos chamar certas ‘’obras’’ de música, sempre com aquele batidão, parece que ficam só batendo com um martelo em um tambor, criatividade zero.

    Partindo da premissa que eu sendo cidadão, e como a maioria das pessoas diz: “eu pago meus impostos, portanto pago seu salário”, - qual servidor público nunca ouviu isso?-, eu fico indignado com essas palavras, essas atitudes da população que de forma errônea julgam o policial pelo simples fato dele ser policial. Se eu fico em casa e suporto a perturbação e incômodo do vizinho, os outros vizinhos vão comentar: “que policinha mais frouxo”, covarde que não resolve isso. Se eu for à casa de meu vizinho reclamar do som, ele vai dizer: só veio aqui por ser policial; poderá até baixar ou desligar o som, mas logo irá recomeçar, se eu ligo para a central da PM e vem uma viatura a casa dele, vão alegar abuso, que a viatura só veio por eu ser policial e que somos corporativistas, se eu então cansado de esperar que o vizinho tome vergonha na cara e se toque e que ache educação e respeito para com o próximo e para com a própria família dele, pois o som prejudica até as crianças da casa, se em ultimo caso eu for a casa dele e tomar uma atitude mais séria, ele irá por certo reagir e então a coisa vai ficar feia, aí sim; toda a população, a mesma população que morre de vontade de invadir a casa do vizinho maldito e enfiar o som dele goela abaixo, vai ficar totalmente contra minha atitude, dizendo que sou um mau profissional, que sou desequilibrado e que só fiz isso por ser policial.

    Nesse caso dos três policiais envolvidos nessa ocorrência que infelizmente terminou em morte, mesmo estando longe de tudo e alheio aos fatos reais fica fácil analisar os fatos. Sempre que se formam grupos de pessoas à beira da rua, rolando cachaça, gritaria e algazarras, você cidadão comum tenta passar com seu carro e as pessoas não se afastam, ao contrário, tem uns valentões, uns engraçadinhos que fazem é ir mais ao meio da rua e trancam sua passagem, você buzina, eles te xingam; você faz menção de avançar com o carro, vem um e dá um chute em sua porta, outro dá murros em cima do capô do carro, ai começa o quebra-quebra. Você como cidadão comum com certeza vai ser surrado, espancado e terá seu carro totalmente danificado, e com sorte sairá vivo dali e poderá depois contar aos amigos e familiares que foi vitima de uma turba de bêbados inconsequentes, mas que graças a Deus sobreviveu.

    Quantas pessoas que estão lendo isto não passaram por situação similar, tendo que parar o carro, sendo humilhado e ter que engolir a seco as provocações, muitas vezes feitas até mesmo na presença de teus familiares? Sabemos que a maioria dos envolvidos, ora vitimas, são todos da mesma família e bebedeira em família na maioria das vezes acaba em violência, até morte entre parentes. Como eram maioria resolveram se juntar e agredir o policial, quebrar o carro do mesmo, e tem que se observar, o policial não estava armado, tanto que ligou para a irmã vir em seu auxílio, do contrário seria certamente massacrado pelos parentes valentões.

    Depois que chegaram os irmãos policiais, aí fica fácil as “vitimas” alegarem abuso, alegarem que foram perseguidas e que os policiais foram covardes, mas enquanto era apenas um policial contra toda a maloca, estava divertido bater e quebrar o carro que provavelmente está com um carnê de 60 meses para ser pago ainda. Os donos da rua, donos da vila agora são meras vitimas da truculência de um policial que apenas se defendeu, e o povo que escreve comentários em jornais devem ser tudo da mesma estirpe, odeiam pessoas pelo simples fato de elas serem policiais. Passamos por situações idênticas todos os dias, fácil criticar o policial, mas lembrem-se: Policial é humano, e paga tantos impostos quanto qualquer cidadão do Brasil, portanto, se sua vida corre perigo, se a PAZ e tranquilidade da família do policial forem ameaçadas, ele vai agir para que seja normalizada, já que faz isso todos os dias por qualquer cidadão, imagina pela própria família.

    (*) Eneri Lara é sargento da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul



    http://www.campograndenews.com.br/artigos/so-por-ser-policia

    terça-feira, 27 de dezembro de 2011

    BOAS FESTAS!!!



    Olá meus amigos, mais um ano chegou ao fim e não poderia deixar de agradecer a todos que visitaram o nosso blog, comentaram, criticaram, por que nos ajudaram a crescer.
    Desejo que todos tenham tido um ótimo natal, e que essa magia do nascimento de CRISTO, faça com que todos renovem as energias para continuar lutando nesse novo ano que agora chega, e que todos façam sua parte na construção de um mundo melhor.
    Temos que aproveitar para agradecer por tudo que recebemos esse ano que passou, e que se de alguma forma forma injustos conosco, DEUS nunca será e no momento dele receberemos aquilo que é nosso.
    ABRAÇOS A TODOS!

    segunda-feira, 26 de setembro de 2011

    E se a polícia dormir?

    Mais uma vez me deparo com um artigo que usa parte da matemática para comprovar que a polícia brasileira é assassina por natureza, seja por sua inabilidade no trato com a violência ou pela herança do regime militar. Neste caso, a estatística é uma excelente ferramenta para provar o que se quer dizer, seja lá o que for, especialmente quando os números surgem num país que não apresenta um sistema de dados completo e integrado, e aquele que existe é difícil de mapear, conforme relata o próprio artigo.


    “Mais do mesmo!”, pensei, ao ler o artigo denominado “Polícia mata uma pessoa no Brasil a cada cinco horas”, publicado no site da FENAPEF em 25/07/2011, e que parece demonizar a atividade policial brasileira. A mesma polícia a quem todos recorrem quando são vitimados pelo crime e pela violência. A mesma polícia que é obrigada a mediar conflitos quando cada uma das partes acha que tem plena razão. A mesma polícia que procura, apesar dos contratempos, do estigma e do desânimo, zelar pela segurança alheia e pela democracia.
    A ideia de que a polícia mata uma pessoa a cada cinco horas, perfazendo 141 homicídios por mês ou 1.693 assassinatos ao ano, segundo o texto, dá a entender que a polícia brasileira é uma máquina maquiavelicamente criada e cronometrada para matar quem quer que esteja em seu caminho na hora fatídica. Os termos “pessoa morta”, “assassinatos”, “violência”, “mortes”, “acobertar”, “execuções”, “ocultando o cadáver” e “letalidade” usados no texto sugerem que a polícia talvez seja a única e verdadeira culpada pelos problemas de violência no país.
    Infelizmente, a estatística e o cruzamento dos dados do Ministério da Saúde e das ocorrências policiais que fundamentaram o texto não foram capazes de clarificar quantas mortes foram provocadas em confrontos armados reais; quantos dos mortos eram criminosos que reagiram à ação policial; quantos tinham antecedentes criminais, quais ocorrências podiam ser solucionadas sem o uso da força letal e quais os resultados nefastos a atividade criminosa produziria se não fosse a intervenção policial.
    Da forma como os dados foram apresentados, parece que a polícia matou apenas pessoas inocentes. Essa ideia é corroborada pela frase "Pelo menos 1.791 pessoas já perderam a vida pelas mãos dos homens fardados." Mas quem são estas 1.791 pessoas? São criminosos ou são inocentes? A estatística não diz e o artigo também não.
    Apesar de serem pessoas, os criminosos que reagem à ação policial assumem o risco de matar, serem presas, feridas ou morrer. Mas porque algumas pessoas pensam que é sempre o policial quem tem que perder o confronto? Porque o policial jurou sacrificar a própria vida em benefício do próximo? Conversa mole! A polícia tem que vencer! Seja nas investigações, seja nas buscas, nas prisões ou nos confrontos armados legítimos, a polícia tem que vencer. Obviamente, essa ideia não condiz com a realidade, pois os criminosos também querem vencer, mesmo que tenham que matar inocentes, policiais, homens, mulheres, idosos, jovens, crianças, bebês, pais, mães, filhos, etc. A estatística não informa quantas pessoas foram mortas pelas mãos dos homens encapuzados. Do mesmo modo, o artigo. Também não diz quantos policiais foram mortos ou feridos durante o trabalho e nas horas de folga.

    O artigo trás um dado mais que conhecido: "70% dos mortos são jovens de 15 a 29 anos." Para quem assiste os noticiários da TV não é novidade ver crianças de 13 anos fumando maconha, furtando badulaques ou roubando carros. Portanto, à medida que envelhece e adquire experiência, o jovem criminoso se qualifica para ações mais violentas e ousadas. Portanto, confrontar a polícia faz parte da dinâmica do jovem delinquente, assim como confrontar as leis e a sociedade. O bandido até poderia morrer de velhice se não fosse o risco da profissão, dos acertos de contas entre desafetos, e a intervenção da polícia na tentativa de realizar sua prisão para levá-lo à justiça. Além disso, todo policial sabe que a terceira idade de todo criminoso começa aos 35 anos. E a estatística também não traça o perfil da vítima; nem o artigo.

    Assim, a morte desses jovens não pode ser creditada inteiramente à polícia, visto que o próprio Ministério da Saúde informa que “Na faixa etária de 15 a 19 anos, as agressões (homicídios) caracterizam-se como a principal causa de morte, superando todas as outras formas de morte violenta e todas as enfermidades, gerando, em 2001, um total de 9.908 óbitos (7.041 entre os homens e 590 entre as mulheres). Nesta faixa etária, o risco de morte dos homens foi 11,8 vezes o risco das mulheres.” (Ministério da Saúde, 2004).

    Mas ainda ficam algumas dúvidas: quem eram esses jovens? Com quem eles se relacionavam? Onde eles moravam? Onde eles estavam no momento do crime? Como foram as circunstâncias das mortes? Quando e em que horário eles foram mortos? Para responder essas perguntas, recorro, novamente, aos noticiários da TV e dos jornais locais. Creio, inclusive, que você também já tenha traçado um perfil da maioria das vítimas. Então, imagino que eram jovens do sexo masculino, sem ocupação fixa, integrantes de famílias de baixa renda, moradores de locais reconhecidamente violentos, que mantinham relações com criminosos locais ou eram parceiros destes delinquentes, que deviam dinheiro ou eram desafetos destes, que foram assassinados perto de casa durante o período noturno. É possível que neste universo haja vítimas inocentes de maus policiais? Claro que sim! Mas não é a maioria. E qual o perfil dos algozes destes jovens? É o mesmo perfil de grande parte das vítimas. Por isso, você já deve saber que as vítimas de amanhã serão os criminosos de hoje. Isso é pura lógica.

    Na sequência, o texto publica uma opinião de que a polícia oculta cadáveres ou elabora autos de resistência para dissimular as execuções que pratica. Isso pode ser verdade? Claro que pode! No entanto, mais uma vez, a estatística e o artigo não informam quais óbitos resultaram de confrontos legítimos e quais foram forjados. Na vala comum dos dados, o texto insinua que as mortes ocorreram em circunstâncias ilegais. O texto só não diz que o Auto de Resistência é uma demanda do artigo 292 do Código de Processo Penal.

    Contudo, talvez haja alguma explicação para a suposta letalidade da polícia brasileira. Listarei algumas:

    1) Já que os criminosos não querem ser presos e nem respeitam a autoridade, eles reagem com mais frequência forçando a polícia a escalar o nível de força;
    2) Criminosos morrem em maior quantidade porque são mal preparados nas técnicas de tiro;
    3) Os criminosos morrem em maior número porque a polícia não está tão mal preparada;
    4) Os criminosos morrem mais porque existem aproximadamente 700.000 policiais civis, federais, rodoviários federais, militares e guardas civis no Brasil trabalhando contra o crime e a violência diariamente. Então, 1.693 óbitos anuais representariam 0,24% do possível potencial de letalidade desta força de segurança. Além disso, levaria 413 anos para que a força policial alcançasse 100% deste potencial, considerando que cada policial precisasse usar a força letal ao menos uma vez durante a carreira. Mesmo considerando apenas o efetivo das polícias militares e civis, o potencial de letalidade ainda seria pequeno.

    Mas, afinal, a polícia brasileira mata mais ou prende mais? Considerando os dados do Ministério da Justiça referentes à população carcerária no Brasil em 2010 (496.251 presos), pode-se afirmar que a polícia prende mais, pois 496.251 presos para 700.000 policiais representam 70,89% do potencial de trabalho sem violência da força policial, considerando que durante um ano cada criminoso tenha sido preso por apenas um policial. E não é só isso! A cada ano a população carcerária aumenta numa proporção maior que os óbitos provocados pela polícia. Só para você ter uma noção, de 2000 (232.755 presos) a 2010, a população nas unidades prisionais cresceu 113,20%. Além disso, outro relatório do Ministério da Justiça informa que as polícias militares e civis brasileiras prenderam 4.838.345 criminosos em virtude de delitos em flagrante, mandados de prisão e recaptura em 2007. O número de presos, eu repito, foi de 4.838.345. E você sabe quanto representa a morte de 1.693 pessoas (supostamente atribuídas aos policiais brasileiros) em relação ao total de presos? 0,03%.

    Alguém ainda pode afirmar que é inadmissível a morte de uma pessoa sequer. Concordo! Entretanto, também é inaceitável a morte de um policial ou de cidadão inocente, do mesmo modo como é inaceitável que alguém morra no trânsito, na maca de um hospital ou durante o trabalho. Infelizmente, é como tudo acontece.

    Outro número que você não encontra no artigo é das 2.022.896 ocorrências registradas pelas polícias civis referentes aos crimes perpetrados pelos delinquentes brasileiros no ano de 2005, conforme dados do Ministério da Justiça. E ainda existem os casos não registrados.

    Antes de finalizar, é importante relembrar o que já disse no artigo “Por que policiais portam armas?”: “... é necessário um equilíbrio delicado entre a autoconfiança na capacidade de usar a força letal, se for preciso, e o desejo desenfreado de QUERER usar esta força. Este equilíbrio deve alcançar os novos alunos das academias de polícia quando treinados no uso da força letal, pois a polícia precisa de profissionais capazes de atirar sem hesitação, mas que preferem que isso nunca aconteça, tanto quando deve atingir aquelas pessoas que querem matar e vivem para ver este dia chegar. É preciso se LIVRAR deste tipo de pessoa também.”

    Agora, e se ao invés de trabalhar em prol do país, o policial decidir correr menos riscos e tirar uma soneca? Bem! Talvez você leia outro artigo informando o crescente número de furtos, roubos, extorsões, roubos seguidos de mortes, sequestros, estupros, homicídios dolosos, tráfico de entorpecentes, maus-tratos, dano, estelionato, fraudes, receptação, etc.
     
    Fontes:
    http://www.fenapef.org.br/fenapef/noticia/index/34234
    http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/saude_brasil_2004.pdf
    http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJD574E9CEITEMIDC37B2AE94C6840068B1624D28407509CPTBRIE.htm
    http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJCF2BAE97ITEMIDD6879A43EA3B4F1691D2CAFD1C9DDB19PTBRIE.htm
    http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJCF2BAE97ITEMIDDBAD310EDF8442E2A21D7EF680172592PTBRIE.htm
    Humberto Wendling é Agente de Polícia Federal e Professor de Armamento e Tiro lotado na Delegacia de Polícia Federal em Uberlândia/MG.
    E-mail: humberto.wendling@ig.com.br
    Blog: www.comunidadepolicial.blogspot.com

    quinta-feira, 11 de agosto de 2011

    ESPECIALISTAS EM SEGURANÇA PÚBLICA

     Sim, idiota! Estão nos fazendo de idiota.
    Todos os dias podemos ver nos noticiários alguma notícia sobre violência, e como os senhores já devem ter notado, a cada dia aparece um "ESPECIALISTA EM SEGURANÇA", não sei se também notaram que esses "ESPECIALISTAS" sempre são profissionais de áreas diversas de Segurança Pública, ou são professores, ou são sociólogos, ou outro ramo qualquer, com raras exceções. Também da pra perceber que sempre eles criticam o serviço da polícia. Tudo bem se isso não enchesse a bola dos marginais que estão por ai e dão graças por sempre pregarem que todos devem deixar que estes pratiquem seus crimes na maior paz, sem serem atrapalhados, sempre com o discurso que vidas estão em risco, isso é no mínimo hipocrisia, pois vidas estão em risco o tempo todo em todo lugar, basta estar vivo para que sua vida esteja em risco. O pior que o cidadão desinformado, acaba se deixando levar pela opinião desses especialistas e pela opinião amplamente divulgada dos meios de informação. Está na hora da população escolher de que lado quer ficar, da lei apoiando o serviço dos profissionais de segurança pública ou deixar que a cada dia os marginais tenham mais liberdade para praticar seus crimes. Vai chegar a hora que os policiais simplesmente vão deixar de tomar atitudes nas ruas com medo de serem massacrados pela opinião pública, pois eles são cidadãos e como tal tem família, filhos e uma vida.
    FINALIZANDO, GOSTARIA DE CONVIDAR OS NOBRES ESPECIALISTAS EM SEGURANÇA PÚBLICA PARA ESTAREM EM UMA VIATURA OPERACIONAL NA REALIZAÇÃO DE UM SERVIÇO DE RUA, SÓ PARA ELES REALMENTE COMEÇAREM A CONHECER A SEGURAÇA PÚBLICA COMO ELA É E NÃO COMO OS LIVROS CONTAM.

    segunda-feira, 23 de maio de 2011


    Quando vc era bem pequeno
    ...eles gastavam horas lhe ensinando a usar talheres nas refeições...
     

    cid:3BF4ABC9C6234757BB79FDB8881AD2CC@CHUNGPC
    ... ensinando você a se vestir, amarrar os cadaos dos sapatos, fechar os botões da camisa..

    cid:FCE7297B2ED240B78CA54E02FF2891A8@CHUNGPC 
    Limpando-o quando você sujava suas fraldas lhe ensinando a lavar o rosto a se banhar a pentear seus cabelos...

      cid:5D97E01C79D64ACEA2818601E18E68F8@CHUNGPC 
    ...lhe ensinando valores humanos...
     
    cid:47E8416C5E7E49A19B7DE494D9BBF73D@CHUNGPC


    Por isso...
      cid:360D75CA7CB1428FA753A7F3C1C0C991@CHUNGPC   
    ...quando eles ficarem velhos um dia...e seria bom que todos pudessem chegar até aí (não preciso explicar...não é?)
      cid:A2695DA1050F4AFAA41B1A036049EB18@CHUNGPC 
    ...quando eles começarem a ficar mais esquecidos e demorarem a responder...

    cid:2AEE9B344B9649C98BBDC7C13CC83804@CHUNGPC 

    ...não se chateie com eles...
      cid:02D02D429F2B4C14B741BF7E9CFF2B3F@CHUNGPC 
    ...quando eles começarem a esquecer de fechar botões da camisa, de amarrar cadarços de sapato...
    cid:2E76654353FE4F8EA9AA5B77F01400ED@CHUNGPC
    ...quando eles começarem a se sujar nas refeições...

    cid:8AB80FFA70574199B3B5193B7A94FC3F@CHUNGPC 

    ...quando as mãos deles começarem a tremer enquanto penteiam cabelo...

    cid:5F0293ABEBA34E9193503C2A4C861421@CHUNGPC 

    ...por favor, não os apresse...porque você está crescendo aos poucos, e eles envelhecendo... 
    cid:8BF7D5FCFA6D46468F41E8F4A9428B15@CHUNGPC
    ...basta sua presença... sua paciência... sua generosidade... sua retribuição...

      cid:E35EF9AB0A2342B6BC68CA2082C9769C@CHUNGPC

    ...para que os corações deles fiquem aquecidos...

    cid:BA150EF045EE446F9B49CAB185F118C2@CHUNGPC 

    ...se um dia eles não conseguirem se equilibrar ou caminhar direito...

    cid:A74A1CCFA1DC4F6D9C77CA7B10F5B8E9@CHUNGPC 

    ...segure firme as mãos deles e os acompanhe bem devagar respeitando o ritmo deles durante a caminhada... da mesma forma como eles respeitaram o seu ritmo quando lhe ensinaram a andar...

    cid:FE257A13D640495E94BCFD1B1EEE0C05@CHUNGPC 

    fique perto dêles...assim como...
    cid:D76545AD356A41CABC2D3219877F88C5@CHUNGPC 
    ...eles sempre estiveram presentes em sua vida, sofrendo por você... torcendo por você... 
      
    e vivendo "POR VOCÊ"
    cid:D579D98F65C940A9AFDEBD6F8DF93482@CHUNGPC 

    "Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz.
    Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO"
    (Max Gehringer)

    terça-feira, 3 de maio de 2011

    Um Policial vai ao consultório médico;

    Médico: Você trabalha há muito tempo na policia?
    Policial: Dez anos.
    Médico: Já salvou muitas vidas?
    Policial: 50% das pessoas que atendi. E o senhor?
    Médico: Sou médico há cinco anos e salvei 90% das pessoas que atendi.
    Policial: Sua ferramenta de trabalho é eficiente Doutor?
    Médico: Razoável... Bisturi, estetoscópio, remédio, diagnosticadores etc...
    Policial: Então ambos temos a missão de salvar vidas não é?
    Médico: Sim, mas eu salvo 90% das pessoas que atendo e você, somente 50%.
    Policial: Então Dr... Tente salvar vidas utilizando uma ferramenta fabricada exclusivamente para matar, como eu uso...
    Médico: Se alguém perde a vida em minhas mãos, arrisco perder a credibilidade.
    Policial: Se alguém perde a vida em minhas mãos, também arrisco perder a credibilidade. Em seguida, ir pra cadeia, perder o emprego e gastar o que não tenho com advogados.
    Médico: Então porque você ainda insiste em ser policial com estas condições profissionais e esse salário de fome?
    Policial: Porque acredito que ainda posso fazer a diferença em ajudar os que necessitam. Afinal, sou integrante da única instituição que atende ao cliente gratuitamente através de um simples aceno de mão, sem perguntar sequer o seu nome

    quinta-feira, 28 de abril de 2011

    Sexta-feira, 19 maio de 2006 - Uma questão de honra

    João Mellão Neto


    Uma salva de tiros, um toque de clarim, e o esquife desceu à terra. Estava lacrado, indicando que aquele corpo fora severamente mutilado. Era toda uma vida que se interrompia, barbaramente, naquele instante. A pungente cena se repetiria dezenas de vezes por toda a cidade. Aquele Dia das Mães jamais será olvidado. Foi o dia em que numerosas mães, atônitas, perplexas, desconsoladas, se despediram para sempre dos seus filhos.

    A autoridade presente, o representante da Secretaria da Segurança Pública, mal conseguia esconder a sua comoção e o seu constrangimento. O que dizer àquelas famílias? Àquelas mães, àquelas esposas ainda jovens, rodeadas por seus filhos crianças, agora órfãos, na vã expectativa de minorar o seu sofrimento? Reiterar-lhes que aquele que partia fora um herói? Que sacrificara a própria vida por um grande ideal? Não. Ele sabia de antemão que a dor maior não se exprime em palavras. Pouco ou nada falou. Abraçou apertadamente todos os familiares da vítima e, com os olhos marejados, retirou-se do local. Ainda haveria, naquele dia, de repetir o seu gesto muitas vezes mais. Mais uma salva de tiros, mais um toque de clarim, e assim, naquele domingo, em vários campos santos diferentes, ele se faria presente, homenageando os mártires daquele que seria marcado para sempre como o "dia da infâmia".

    Policiais, eu não me canso de dizer, não são cidadãos comuns. Nós, os paisanos, não arriscamos nossa vida em troca de medalhas ou apenas de mero reconhecimento. Somente os heróis o fazem, e muitos, ao tombarem, nem sequer levam consigo a láurea do seu mérito. São os mártires, anônimos, da eterna e incessante luta do bem contra o mal. Vivos, são vistos por muitos com antipatia. Quando morrem - quase sempre ainda jovens -, são logo esquecidos. Bastam-lhes o clarim, a carga de espoleta e a honra de ter o seu ataúde coberto pela bandeira da corporação.

    Quando criança eu sonhava ser policial. Mas logo oportunidades mais tentadoras foram surgindo em minha vida. Quando me deparo, nas ruas, com agentes da lei fardados, logo me ocorre o pensamento: são aquelas crianças que não abandonaram o sonho. Eles são tudo aquilo que sonhei na minha infância e que, adulto, não me aventurei a ser. São altivos, altaneiros e carregam na farda o seu orgulho de ser. O senso de missão, a coragem, o dever e, sobretudo, a honra são valores que lhes são incutidos, profundamente, desde o primeiro dia de treinamento.

    Honra. Nós, civis, há muito já nos esquecemos do verdadeiro sentido dessa palavra. E, no entanto, para os policiais, é nela que se traduz todo o seu sentido de vida.

    É desnecessário relatar aqui todos os covardes episódios que marcaram o fim de semana em São Paulo. Importante, isso sim, é registrar que, apesar de tudo, as nossas polícias - a Militar e a Civil - em momento algum se acovardaram.

    "Multiplicando por mil e um os cento e trinta de 31", reza o hino da Polícia Militar, fazendo alusão aos seus primeiros soldados. Pois os PMs fizeram jus à canção. Desdobraram-se, multiplicaram-se e, após dois dias de enfrentamento, lograram virar a batalha. Causaram severas baixas ao inimigo e trouxeram a paz novamente a São Paulo.

    Segundo pesquisas, os cidadãos comuns, como sempre, não reconheceram o hercúleo trabalho de nossas polícias. Infelizmente, só quem acompanhou de perto a evolução dos acontecimentos pode aquilatar a grandeza do que ocorreu.

    Muitos não entenderam por que o governo do Estado recusou de pronto o auxílio federal. São aqueles que desconhecem o poderio e os brios da Polícia Militar de São Paulo. Com 94 mil homens, ela é, de longe, o maior, o melhor e o mais aparelhado aparato de segurança pública do Brasil. O mesmo ocorre com a Polícia Civil. A presença, em São Paulo, da Força Nacional de Segurança, com apenas 4 mil soldados, além de inócua, seria extremamente nociva ao moral das nossas tropas. A PM de São Paulo é orgulhosa. Seria uma humilhação pedir socorro a quem quer que seja. Após um primeiro dia de perplexidade, as forças policiais, civis e militares, se arregimentaram, se articularam e partiram coesas para a contra-ofensiva. Nada de medo, receio ou covardia. Jamais se viu a polícia agir com tamanha garra, tenacidade e determinação. Exemplo disso foi a atitude dos soldados da Rota que, na noite de domingo, se recusaram a render guarda para o turno seguinte. Apesar de extenuados, eles pretendiam cumprir mais 12 horas de rondas, "até que o último bandido fosse enfrentado".

    Ao "dia da infâmia" se seguiu uma das mais ferozes batalhas que as forças policiais de São Paulo já empreenderam.

    Honra. Esta é a palavra-chave para compreender a dimensão do que ocorreu. A honra da PM e da Polícia Civil foi atingida. E cada oficial, cada soldado, cada agente, todos se sentiram igualmente feridos em seus brios. Urgia resgatar a autoridade da instituição. E todos se esforçaram além de seus limites físicos para recobrá-la

    Lei e ordem, para alguns, não passam de um binômio reacionário. Não é verdade. É justamente sobre esses dois alicerces que se lastreiam todas as sociedades que se pretendem civilizadas. Não há democracia que sobreviva sem o império da lei. Não há progresso que se sustente sem a imposição da ordem.

    A lei e a ordem foram restauradas. E, assim, mais uma página heróica foi escrita no começo desta semana.

    Parabéns, policiais, vocês cumpriram o seu dever!

    Para descrever o momento não há palavras mais pungentes do que as de Abraham Lincoln, no ainda fumegante campo de batalha de Gettysburg: "(...) Que todos nós aqui presentes solenemente admitamos que esses bravos homens não morreram em vão; que esta nação, com a graça de Deus, venha a gerar uma nova liberdade; e que o governo do povo, pelo povo e para o povo jamais desaparecerá da face da Terra."

    Deus os abençoe...

    sábado, 2 de abril de 2011

    Comando da PM vai processar autores de denúncia contra a Cigcoe


    Aline dos Santos e Ítalo Milhomem
     
    Segundo comandante, PM vai processar autores de denúncia. (Foto: João Garrigó/Arquivo)
     
    O comandante-geral da PM (Polícia Militar), Carlos Alberto David dos Santos, afirmou que vai acionar a PGE (Procuradoria Geral do Estado) para processar os autores da denúncia de que um adolescente de 16 anos desapareceu após abordagem da Cigcoe (Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais), em Campo Grande.
    O rapaz foi localizado na madrugada de hoje, na casa de amigos, por policiais da companhia. “Vou orientar os policiais que fazem parte da guarnição para ingressarem na justiça, para reparar o dano causado a honra deles”, afirma o comandante.
    De acordo com o coronel, também será apurada a conduta dos membros da Comissão dos Direitos Humanos. “Sem base seguram, acusaram a PM”. Ele retorna hoje de São Paulo, onde participou de reunião do conselho nacional dos comandantes-gerais. “Antecipei o meu retorno diante dessa situação, pela repercussão que o fato tomou”.
    O comandante explica que o procedimento será utilizado como norma de conduta. “As pessoas que acusarem a PM vão sofrer ação na justiça. As pessoas precisam entender que a PM é instruída, qualificada, capacitada e não age dessa forma”, salienta.
    A DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) vai reinquirir as testemunhas que denunciaram o desaparecimento do adolescente. O “sumiço” do rapaz, ocorrido na noite da última terça-feira, foi denunciado por moradores do Jardim Imperial, e por sua mãe Elizângela dos Santos, de 34 anos, mas ontem ele foi localizado no Jardim Anache.
    De acordo com a delegada Regina de Brito Mota, serão ouvidos o adolescente, a mãe e as duas testemunhas.
     
    Segundo capitão, adolescente foi abandonado pela mãe. (Foto: Ítalo Milhomen)
    Direitos Humanos – Subcomandante da Cigcoe, capitão Marcos Paulo Gimenes afirma que o adolescente está abandonado pela mãe e espera que os Direitos Humanos passe a acompanhar a situação do rapaz.
    De acordo com ele, Elizângela tem passagem por rufianismo (explorar prostituição alheia) e registrou diversos boletins como vítima de violência doméstica.
    O oficial relata que entrou em contato com os policiais que fizeram a abordagem e esclareceram que o adolescente foi liberado após revista.