sábado, 26 de maio de 2012

Ladrão se dá mal e acaba morto!


A diferença entre o Engenheiro e o Mestre de Obras


DUAS ADOLESCENTES DE CUIABÁ/MT APREENDIDAS POR TRÁFICO DE DROGAS NA RODOVIÁRIA DE CAMPO GRANDE - MS

POLICIAIS MILITARES DO 10º BPM (BATALHÃO), em fiscalização rotineira pelo terminal rodoviário da Capital de MS, abordaram o ônibus da Viação Nova Integração, que faz itinerário Porto Alegre/RS à Alta Floresta/MT, na plataforma de embarque, onde foi feito revista no bagageiro externo e localizado uma bolsa de cor preta pesada e com forte cheiro de graxa, foi localizada a proprietária B.N.S (17) na poltrona nº 42, ela disse que:  estava carregando “MACONHA”, embaixo dos pés e no bagageiro do ônibus, junto com sua amiga A.P.S (17). Foi localizado 15 (Quinze) tabletes de maconha enroladas em fitas adesivas embebidas de “GRAXA” para disfarçar o cheiro, as duas confirmaram estar juntas, dentro do bagageiro externo do ônibus, foi localizado em seu interior mais 25 (vinte e cinco) tabletes de “MACONHA” embaladas da mesma forma. A jovem B.N.S mora em Cuiabá onde foi contratada por telefone por um presidiário de nome ROBSON que está na penitenciária de Pascoal Ramos naquela cidade. Segundo elas um desconhecido, moreno, baixo e barrigudo e coroa, aparentando uns 42 anos, lhe trouxe as duas bolsas na linha Internacional em Ponta Porã/MS. Disseram ainda que pegaram uma carona de Ponta Porã/MS até a cidade de Nova Alvorada do Sul/MS onde pegaram o ônibus. Em Cuiabá/MT entregaria a Maconha para um “DESCONHECIDO”. Pelo serviço receberiam 3.200,00 para cada uma. No total deu 40 tabletes de “Maconha”, com peso de 26,346 gramas (Vinte e seis quilos, trezentos e quarenta e seis gramas).

quinta-feira, 24 de maio de 2012

MULHER DE SANTARÉM/PA PRESA POR TRAFICO DE DROGAS NA RODOVIÁRIA DE CAMPO GRANDE - MS

POLICIAIS MILITARES DO 10º BPM (BATALHÃO), nesta noite de 23/05/12, por volta das 22:00 horas, em fiscalização de rotina no terminal rodoviário da Capital, abordaram o ônibus da Viação Nova Integração, cujo itinerário é de Porto Alegre/RS à Alta Floresta/MT, realizaram uma vistoria no bagageiro externo e localizaram 03 (três) bolsas, as quais estavam pesadas e com odores de "MACONHA" e forte cheiro também de naftalina; através dos tickets acoplados em cada bolsa, foi localizaram a proprietária das mesmas, a qual estava já embarcada e sentada na poltrona de nº 43, sendo indagada sob as bolsas, declarou que tinha "UMAS COISAS QUE TAVA LEVANDO, ONDE GANHARIA DOIS MIL REAIS PARA LEVAR PARA CUIABÁ/MT"; FOI solicitada a descer e acompanhar uma revista minuciosa nas referidas bagagens, que uma vez abertas uma a uma, foi localizado em seus interiores em voltas de roupas e pedras de naftalinas, tabletes de "MACONHA", que chegou o total de 20 tabletes de tal substâncias; a autora declarou que Mora em Santarém/PA, e veio há três meses para MS, se hospedando na casa de "UMA AMIGA", (Não sabendo nos informar o endereço) e que "UM AMIGO" de sua colega aonde mora, lhe contratou para levar "MACONHA", até a cidade de Cuiabá/MT, e trouxe as três bagagens com "MACONHA" até esta rodoviária da capital lhe entregando, aonde levaria e entregaria na rodoviária de Cuiabá/MT a "UM DESCONHECIDO", estaria lhe esperando e lhe daria a quantia de 2.000,00 (Dois Mil reais). Declarou ainda que " Já esteve 10 meses presa em Coxim/MS, pelo crime de trafico de drogas; Ela foi presa em flagrante por “TRÁFICO DE DROGAS”. No total deu 20 tabletes de "MACONHA" somando 24 quilos.

MENOR PARAGUAIO APREENDIDO COM MACONHA NA RODOVIÁRIA DA CAPITAL

Durante prática laboral no interior do Terminal Rodoviário da Cidade de Campo Grande-MS, em vistoria ao ônibus “VIAÇÃO NOVA INTEGRAÇÃO, com itinerário Porto Alegre – RS / Alta Floresta – MT e durante vistoria nas bagagens internas, foi percebido uma mochila preta e rosa, que estava com peso acima do normal e com forte odor de maconha, dando margem a fundada suspeita para a ilicitude de “tráfico de drogas”. Perguntado aos passageiros pelo dono da mochila, todos permaneceram calados. Diante dos fatos o dono da mochila foi encontrado pelo ticket que encontrava-se afixado na bagagem, ticket que a empresa fixa administrativamente para encontrar os proprietários de cada bagagem. Encontrado o dono da bagagem, este se identificou com um documento falso (descoberto posteriormente), pelo nome de “João do Santos de Lima”. Aberto a mochila em frente ao suposto “JOÃO”, constatou-se grande quantidade de maconha, fato que a Equipe da Polícia Militar responsável pela abordagem passou a fazer nova busca no restante das bagagem sendo encontrando mais quantidades da mesma substancia, em meio de um cobertor grande em um plástico, também etiquetado em nome do suposto “JOÃO”, sendo o total ao todo de 17 TABLETES DE  “MACONHA”, que pesou 14,890 GRAMAS (QUATORZE QUILOS, OITOCENTOS E NOVENTA GRAMAS). Diante afirmação do suposto “JOÃO” de que esta substancia era de fato maconha, e de sua propriedade, o mesmo foi apreendido e encaminhado ao posto policial para elaboração da ocorrência. Durante checagem no posto foi percebido também que o autor, na verdade, possuía um documento de identidade brasileira FALSIFICADO, sendo seu verdadeiro nome revelado como sendo R. A. F. R. (17), ele não possuía nenhum outro documento pessoal, a não ser o RG falso. Sendo interpelado sobre o modo de agir e destino do entorpecente, o jovem afirmou que pegou a maconha na cidade de Ponta Porã – MS, na rodoviária por um desconhecido e que iria fazer o translado do entorpecente até a cidade de Cuiabá – MT, onde na chegada, ligaria para o dono do entorpecente na rodoviária de Cuiabá/MT. Ele afirmou que ganharia o valor de R$2.000,00 (dois mil reais), no ato da entrega. O autor apreendido em flagrante por “TRÁFICO DE DROGAS” e “FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO”.

Veja a forma correta de se colocar preso na viatura


terça-feira, 22 de maio de 2012

CHEVROLET OPALA 3800


A SUSPENSÃO MACIA E O BOM DESEMPENHO APAIXONARAM MUITA GENTE NOS ANOS 70


"Quem esperava o carro certo, te saúda e te ama e te louva, Chevrolet Opala". Com essas palavras a GM anunciava nas revistas a chegada do seu primeiro automóvel brasileiro, lançado no Salão do Automóvel no final de 1968. Exagero? Vejamos: foram produzidos 1 milhão de Opala até 1992. Não é pouco. E a prova do seu carisma é o fato de ele ter se mantido basicamente o mesmo ao longo do tempo. Tudo bem, foram incorporados aperfeiçoamentos mecánicos, como freios a disco na frente, direção hidráulica e aumento de potência do motor de seis cilindros, que passou de 3.8 litros para 4.1 litros, mais conhecidos por três e oitocentos e quatro e cem ñ que deu origem anos depois ao potente 250S. Claro que a estética não foi esquecida: foram muitas mudanças, mas sempre cosméticas, a começar pelo teto de vinil - revestimento plástico de textura enrugada que cobria a capota, já disponível como opcional em 1970. 

Andamos no Opala 3 800 De Luxo, modelo 1969, cor azul, um legítimo azul-calcinha, com o interior - incluindo o banco dianteiro único - da mesma cor.
Com seu motor de seis cilindros em linha e 125 cavalos, era o irmão mais esperto do comportado 2 500, de quatro cilindros. Em marcha lenta, ouve-se o som das válvulas trabalhando. Quando se acelera mais fundo, o motorzão reage e inclina-se para a direita, levando junto o carro. Essa sensação é um dos prazeres que o carro proporciona, dizem os opaleiros. As trocas de marcha - três para a frente - pedem doses iguais de força e gentileza: o acionamento é duro e é preciso jeito para diminuir o "cloc!" na alavanca durante a passagem das marchas. Em compensação, troca-se pouco de marcha e a força do motor permite que se saia em segunda sem esforço. A direção, apesar de não ser hidráulica, é razoavelmente leve. E a suspensão, macia e silenciosa, garante um rodar suave.
Diz a lenda que, por ter muito motor e uma traseira muito leve, era recomendável andar com lastro no porta-malas para que o carro não saísse de traseira. O teste realizado por QUATRO RODAS no lançamento não confirma o folclore:"O Opala sai de frente nas curvas, apresentando ligeira hostilidade ao entrar nelas", afirmava o texto de Expedito Marazzi, que chegou a cravar 170 km/h de velocidade real. Mito ou realidade, pouco importa. A verdade é que Opalão fez parte da vida de muita gente. E poucos resistem a comentar alguma lembrança simpática diante dele.

Eta anúncio profético!